Notícia
Índice de transmissibilidade do vírus deixou de baixar
O R(t) subiu 0,02 segundo a última avaliação do INSA muito por culpa das regiões autónomas em que o índice parece estar a crescer perigosamente para perto de 1, valor que significa um aumento no número de casos.
O índice de transmissiblidade, conhecido como R(t) situou-se em 0,68 entre os dias 17 e 21 de fevereiro, revelou o Instituto Ricardo Jorge (INSA). Há um ligeiro aumento face aos 0,66 registados na semana passada, interrompendo assim uma tendência decrescente que se verificava desde meados de janeiro.
Ainda assim, os números são encorajadores e o INSA fala num "desacelerar da tendência de decrescimento" do número de casos diários de Covid-19, já que enquanto o R(t) se mantiver abaixo de 1,0 o número de novos casos deve continuar a cair.
O mesmo indicador atingiu na última semana o valor médio de 0,65 na região Norte, 0,66 no Centro, 0,68 em Lisboa e Vale do Tejo, 0,65 no Alentejo e 0,70 no Algarve (a região de Portugal continental onde o R(t) se apresenta mais alto.
Nas regiões autónomas dos Açores e Madeira o R(t) registaram-se entre 17 e 21 de fevereiro valores de 0,80 e 0,95, respetivamente, o que demonstra um forte abrandamento no decréscimo da incidência, já que os valores estão agora nestas regiões mais perto de 1. Na verdade, são estas as duas regiões responsáveis pelo aumento do R(t) a níver nacional já que registama a 19 de fevereiro valores de 0,63 nos Açores e 0,88 na Madeira.
Segundo o INSA, "desde o início de agosto até meio de novembro o R(t) esteve acima de 1 durante 107 dias, revelando uma fase de crescimento sustentada. Desde meio de novembro até 25 de dezembro o R(t) manteve-se abaixo de 1, representando uma fase de decréscimo sustentada da incidência de infeção por SARS-CoV-2". Mais recentemente, e em apenas 6 dias "observou-se um aumento acentuado do R(t)" tendo crescido 0,25 entre o dia de natal e 30 de dezembro, quando alcançou os 1,21. "Este aumento do R(t) indica o início de uma nova fase de crescimento da incidência de SARS-CoV-2", entretanto controlada com as medidas impostas pelo mais recente Estado de Emergência.
"Desde dia 11 de fevereiro que se observa um estabilizar do R(t) com um ligeiro aumento, de 0,65 para 0,70 no dia 21, o que sugere um desacelerar da tendência de decrescimento da incidência de SARS-CoV-2".
[Notícia atualizada]
Ainda assim, os números são encorajadores e o INSA fala num "desacelerar da tendência de decrescimento" do número de casos diários de Covid-19, já que enquanto o R(t) se mantiver abaixo de 1,0 o número de novos casos deve continuar a cair.
O mesmo indicador atingiu na última semana o valor médio de 0,65 na região Norte, 0,66 no Centro, 0,68 em Lisboa e Vale do Tejo, 0,65 no Alentejo e 0,70 no Algarve (a região de Portugal continental onde o R(t) se apresenta mais alto.
Nas regiões autónomas dos Açores e Madeira o R(t) registaram-se entre 17 e 21 de fevereiro valores de 0,80 e 0,95, respetivamente, o que demonstra um forte abrandamento no decréscimo da incidência, já que os valores estão agora nestas regiões mais perto de 1. Na verdade, são estas as duas regiões responsáveis pelo aumento do R(t) a níver nacional já que registama a 19 de fevereiro valores de 0,63 nos Açores e 0,88 na Madeira.
Segundo o INSA, "desde o início de agosto até meio de novembro o R(t) esteve acima de 1 durante 107 dias, revelando uma fase de crescimento sustentada. Desde meio de novembro até 25 de dezembro o R(t) manteve-se abaixo de 1, representando uma fase de decréscimo sustentada da incidência de infeção por SARS-CoV-2". Mais recentemente, e em apenas 6 dias "observou-se um aumento acentuado do R(t)" tendo crescido 0,25 entre o dia de natal e 30 de dezembro, quando alcançou os 1,21. "Este aumento do R(t) indica o início de uma nova fase de crescimento da incidência de SARS-CoV-2", entretanto controlada com as medidas impostas pelo mais recente Estado de Emergência.
"Desde dia 11 de fevereiro que se observa um estabilizar do R(t) com um ligeiro aumento, de 0,65 para 0,70 no dia 21, o que sugere um desacelerar da tendência de decrescimento da incidência de SARS-CoV-2".
[Notícia atualizada]