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EUA com 1.754 mortos nas últimas 24 horas, total supera os 85 mil óbitos

Nas últimas 24 horas foram identificados 26.593 casos, aumentando para 1.416.528 o número de contágios desde o início da pandemia.

Lusa
15 de Maio de 2020 às 07:20
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Os Estados Unidos registaram 1.754 mortos causados pela covid-19 nas últimas 24 horas, o que elevou o número total de óbitos para 85.813, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

 

Nas últimas 24 horas foram identificados 26.593 casos, aumentando para 1.416.528 o número de contágios desde o início da pandemia.

 

O estado de Nova Iorque continua a ser o grande foco da pandemia nos Estados Unidos, com 343.051 infetados e 27.607 mortos, número semelhante ao da Espanha e apenas abaixo do Reino Unido e da Itália.

 

Somente na cidade de Nova Iorque, 20.406 pessoas morreram.

 

Em Nova Jersey há a registar 142.704 casos confirmados e 9.946 mortes, enquanto o de Illinois contabiliza 87.937 infeções e 3.928 mortes. Já Massachusetts tem 82.182 contágios confirmados e 5.482 óbitos.

 

Outros estados norte-americanos com um grande número de mortes são Michigan, com 4.787, Pensilvânia, com 4.288, e Connecticut, com 3.219.

 

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia servem de base para as previsões da Casa Branca, estimou que, no início de agosto, a pandemia terá causado 147 mil mortes nos Estados Unidos.

 

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 302 mil mortos e infetou quase 4,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

 

Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.

 

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

 

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

 

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