Notícia
Covid-19: Ministra da Saúde aponta "bons resultados" na região de Lisboa
A ministra da Saúde afirmou esta sexta-feira que começa a haver "bons resultados" no combate à covid-19 na região de Lisboa e que o rácio de transmissibilidade nacional está em 0,92, com uma "evolução muito favorável".
24 de Julho de 2020 às 17:14
Na conferência de imprensa de acompanhamento da pandemia, Marta Temido afirmou que continuam ativos 198 surtos em todo o país, a maior parte (127) na região de Lisboa e Vale do Tejo, 40 na região Norte, 13 no Centro, 13 no Algarve e cinco no Alentejo.
A ministra admitiu que reduzir os números é "um caminho lento, moroso, difícil" para o qual é preciso olhar "com prudência", mas salientou que "começam a surgir bons resultados".
Marta Temido indicou que na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde têm surgido a maior parte dos novos casos nas últimas semanas, "a incidência nos últimos sete dias registou uma variação positiva em três concelhos e nos últimos 14 dias mantém uma tendência decrescente em todos os concelhos, registando agora valores entre 90 a 120 novos casos por cem mil habitantes".
No país inteiro, houve uma taxa de incidência nos últimos sete dias de 15,7 novos casos por 100 mil habitantes, o que coloca Portugal "num padrão bastante confortável" em relação a este indicador, "embora haja ainda muito trabalho a fazer", salientou.
De acordo com a avaliação do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge sobre o risco de transmissão ao longo do tempo, "a evolução é muito favorável", situando-se nos 0,92 para os dias de 16 a 20 de julho, com uma confiança de 95 por cento.
A maioria dos casos ativos (68%) continua concentrada em Lisboa e Vale do Tejo, mas "tem vindo a reduzir-se".
Os doentes da região de Lisboa e Vale do Tejo são também a maior parte dos 420 internados: 353, 271 dos quais estão nos hospitais de referência para os concelhos com maior incidência de casos: Centros hospitalares de Lisboa Norte, Lisboa Centro, Lisboa Oeste, hospital Beatriz Ângelo (Loures), hospital de Cascais e Hospital Fernando Fonseca (Amadora).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infetou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.712 pessoas das 49.692 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
A ministra admitiu que reduzir os números é "um caminho lento, moroso, difícil" para o qual é preciso olhar "com prudência", mas salientou que "começam a surgir bons resultados".
No país inteiro, houve uma taxa de incidência nos últimos sete dias de 15,7 novos casos por 100 mil habitantes, o que coloca Portugal "num padrão bastante confortável" em relação a este indicador, "embora haja ainda muito trabalho a fazer", salientou.
De acordo com a avaliação do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge sobre o risco de transmissão ao longo do tempo, "a evolução é muito favorável", situando-se nos 0,92 para os dias de 16 a 20 de julho, com uma confiança de 95 por cento.
A maioria dos casos ativos (68%) continua concentrada em Lisboa e Vale do Tejo, mas "tem vindo a reduzir-se".
Os doentes da região de Lisboa e Vale do Tejo são também a maior parte dos 420 internados: 353, 271 dos quais estão nos hospitais de referência para os concelhos com maior incidência de casos: Centros hospitalares de Lisboa Norte, Lisboa Centro, Lisboa Oeste, hospital Beatriz Ângelo (Loures), hospital de Cascais e Hospital Fernando Fonseca (Amadora).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infetou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.712 pessoas das 49.692 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.