Notícia
Covid-19: Marcelo apoia o que for preciso fazer para "impedir o descontrolo" em Lisboa
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assegurou este domingo que apoiará o que o Governo decidir depois da reunião com os autarcas da região de Lisboa, naquilo "que for necessário fazer para impedir o descontrolo" do desconfinamento.
21 de Junho de 2020 às 19:04
No Centro Cultural de Belém, em Lisboa, à entrada para o concerto comemorativo do 28º aniversário da Orquestra Metropolitana de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre que restrições podem vir a ser implementadas para a região de Lisboa, para impedir o aumento de contágios de covid-19.
"Esperem pela reunião de amanhã. Amanhã [segunda-feira] há uma reunião envolvendo o senhor primeiro-ministro, que preside, a senhora ministra da Saúde, a senhora diretora-geral da Saúde, os autarcas, eles vão certamente dizer aquilo que se passa e aquilo que entendem que é necessário", afirmou.
Na perspetiva do chefe de Estado, "se for entendido necessário, as autoridades sanitárias tomarão as medidas adequadas e se for necessário o poder político tomará medidas adequadas".
"Aquilo que o Governo entender na base da posição dos autarcas e, sobretudo, do juízo das autoridades sanitárias que deve ser feito, eu acompanho atentamente e só posso apoiar aquilo que for necessário fazer para impedir o descontrolo de um processo que tem vindo a ser cuidadosamente controlado", defendeu.
"Esperem pela reunião de amanhã. Amanhã [segunda-feira] há uma reunião envolvendo o senhor primeiro-ministro, que preside, a senhora ministra da Saúde, a senhora diretora-geral da Saúde, os autarcas, eles vão certamente dizer aquilo que se passa e aquilo que entendem que é necessário", afirmou.
"Aquilo que o Governo entender na base da posição dos autarcas e, sobretudo, do juízo das autoridades sanitárias que deve ser feito, eu acompanho atentamente e só posso apoiar aquilo que for necessário fazer para impedir o descontrolo de um processo que tem vindo a ser cuidadosamente controlado", defendeu.