Notícia
Contactos de risco no local de trabalho não determinam isolamento
Coms as novas normas da Direção-Geral da Saúde, o Governo altera as regras de isolamento para contactos de risco e para quem tem o reforço da vacina. Isolamento apenas para coabitantes. Mudança "liberta" mais de 267 mil pessoas.
Os contactos de risco nos locais de trabalho não vão implicar o isolamento dos trabalhadores, como acontecia até agora, revelou esta quinta-feira o primeiro-ministro, no final do Conselho de Ministros.
"O isolamento é só de positivos e coabitantes", começou por indicar António Costa lembrando as novas normas da Direção-Geral da Saúde (DGS). " Significa que um contacto em ambiente de trabalho, desde que não seja com coabitante, não determina um isolamento", exemplificou o chefe do Governo na conferência de imprensa.
Além desta alteração, o primeiro-ministro indicou ainda que "todas as pessoas com dose de reforço ficarão isentas de isolamento." São mexidas que permitem que "desde ontem cerca 267.315 pessoas viram o seu isolamento terminado ou reduzido fruto da aplicação desta nova norma", frisou António Costa.
Para as pessoas com dose de reforço há mais de 14 dias, "deixarão de ter de fazer teste para poderem ter acesso aos locais ou atividades que ficarão ainda sujeitas à obrigatoriedade de testagem", com o primeiro-ministro a considerar que é dado, assim, "um incentivo para que as pessoas que estão em condições de ter acesso à dose de reforço, procedam à sua vacinação para não terem a necessidade de testes."
Para as escolas, o primeiro-ministro aponta "uma alteração significativa". Além de confirmar a reabertura das aulas na próxima segunda-feira, dia 10 de janeiro, sendo que "quando houver um aluno infetado na turma não há isolamento, a não ser que algum dos colegas seja coabitante."
(Notícia atualizada às 13:15)
"O isolamento é só de positivos e coabitantes", começou por indicar António Costa lembrando as novas normas da Direção-Geral da Saúde (DGS). " Significa que um contacto em ambiente de trabalho, desde que não seja com coabitante, não determina um isolamento", exemplificou o chefe do Governo na conferência de imprensa.
Para as pessoas com dose de reforço há mais de 14 dias, "deixarão de ter de fazer teste para poderem ter acesso aos locais ou atividades que ficarão ainda sujeitas à obrigatoriedade de testagem", com o primeiro-ministro a considerar que é dado, assim, "um incentivo para que as pessoas que estão em condições de ter acesso à dose de reforço, procedam à sua vacinação para não terem a necessidade de testes."
Para as escolas, o primeiro-ministro aponta "uma alteração significativa". Além de confirmar a reabertura das aulas na próxima segunda-feira, dia 10 de janeiro, sendo que "quando houver um aluno infetado na turma não há isolamento, a não ser que algum dos colegas seja coabitante."
(Notícia atualizada às 13:15)