Notícia
Boletim DGS. 23 mortes e 3786 novos casos
O último dia teve 3786 novos casos positivos e morreram 23 pessoas. Os dados da DGS mostram ainda que há mais 32 internamentos e 4 doentes graves do que no dia anterior.
Portugal registou no último dia um total de 3786 casos e 23 mortes, de acordo com os dados da Direção-Geral da Saúde. Houve ainda mais 32 internamentos com Covid-19, para um total de 911, e nos cuidados intensivos há mais 4, atingindo as 134 camas ocupadas nestas unidades.
Os números do boletim diário sobre a evolução da pandemia continuam a refletir o agravamento da situação. Desde logo, o número de casos representa um aumento de 30,1% face ao domingo anterior, em que houve 2897 infeções registadas. Este, é aliás, o pior domingo desde 31 de janeiro.
Em média, nos últimos sete dias, houve 3440 casos por dia, mais 523 casos diários (ou 17,9%) do que na semana anterior.
Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo teve 1244 casos este domingo, um terço (32,9%) do total do país. Seguem-se o Norte, com 1068 casos, o Centro (941), Algarve (265), Alentejo (128), Madeira (100) e Açores (40).
17 mortes por dia na última semana
O número de mortes supera também as duas dezenas pelo terceiro dia consecutivo, depois das 21 registadas na sexta-feira e as 22 de sábado.
Foi o Centro que mais mortes registou no boletim deste domingo (7), seguido de Norte (5) e Algarve (5), Lisboa e Vale do Tejo (3), Madeira (2) e Alentejo (1). Os Açores não tiveram qualquer óbito.
Em média, na última semana, morreram 17 pessoas diariamente, uma subida face à média de 13 dos sete dias anteriores.
O triplo de internamentos num mês e o dobro nos cuidados intensivos
Em relação ao número de pessoas que atualmente estão internadas nos hospitais portugueses (911) é o segundo pior registo desde 4 de agosto (na altura 919).
Só numa semana, houve um aumento de 12,6 (mais 102 internados); e no último mês, desde 5 de novembro, dispara para quase o triplo (havia na altura 345 internados).
Já as unidades de cuidados intensivos (134) têm a quarta subida consecutiva, atingindo o valor mais elevado desde 8 de setembro (135).
Face ao dia homólogo da semana passada há uma subida de 20,7% (eram 111). E no último mês subiu para o dobro (103%, tendo em conta que havia 66 doentes graves a 5 de novembro).
Só no último dia recuperaram 1233 pessoas, mas reperesenta apenas cerca de um terço dos novos casos no mesmo período. Há, neste momento, 2530 casos ativos.
Notícia atualizada às 16h53
Os números do boletim diário sobre a evolução da pandemia continuam a refletir o agravamento da situação. Desde logo, o número de casos representa um aumento de 30,1% face ao domingo anterior, em que houve 2897 infeções registadas. Este, é aliás, o pior domingo desde 31 de janeiro.
Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo teve 1244 casos este domingo, um terço (32,9%) do total do país. Seguem-se o Norte, com 1068 casos, o Centro (941), Algarve (265), Alentejo (128), Madeira (100) e Açores (40).
17 mortes por dia na última semana
O número de mortes supera também as duas dezenas pelo terceiro dia consecutivo, depois das 21 registadas na sexta-feira e as 22 de sábado.
Foi o Centro que mais mortes registou no boletim deste domingo (7), seguido de Norte (5) e Algarve (5), Lisboa e Vale do Tejo (3), Madeira (2) e Alentejo (1). Os Açores não tiveram qualquer óbito.
Em média, na última semana, morreram 17 pessoas diariamente, uma subida face à média de 13 dos sete dias anteriores.
O triplo de internamentos num mês e o dobro nos cuidados intensivos
Em relação ao número de pessoas que atualmente estão internadas nos hospitais portugueses (911) é o segundo pior registo desde 4 de agosto (na altura 919).
Só numa semana, houve um aumento de 12,6 (mais 102 internados); e no último mês, desde 5 de novembro, dispara para quase o triplo (havia na altura 345 internados).
Já as unidades de cuidados intensivos (134) têm a quarta subida consecutiva, atingindo o valor mais elevado desde 8 de setembro (135).
Face ao dia homólogo da semana passada há uma subida de 20,7% (eram 111). E no último mês subiu para o dobro (103%, tendo em conta que havia 66 doentes graves a 5 de novembro).
Só no último dia recuperaram 1233 pessoas, mas reperesenta apenas cerca de um terço dos novos casos no mesmo período. Há, neste momento, 2530 casos ativos.
Notícia atualizada às 16h53
