Notícia
Volume de negócios na indústria cai 8,7% com covid-19
Pandemia da covid-19 leva o índice do volume de negócios na indústria a diminuir 8,7% em março. As vendas na indústria com destino ao mercado externo foram as mais afetadas.
O Índice de Volume de Negócios na Indústria caiu 8,7% em março face ao mesmo mês do ano passado em resultado dos primeiros dias de confinamento para travar a pandemia da covid-19 , divulgou o INE esta sexta-feira, 8 de maio.
Depois de ter diminuído 2,7% em fevereiro, este índice desceu 8,7%, a maior queda homóloga desde junho de 2019 e a segunda maior desde 2015, quando tem início a série do INE. Esta informação, explica o Instituto Nacional de Estatística, "reflete já parcialmente os efeitos da pandemia covid-19 no comportamento da atividade económica".
Os Bens de Investimento deram o contributo mais negativo para a variação do índice total (-4,7 pontos percentuais), tendo diminuído 26% em março, depois de uma redução de 0,8% em fevereiro).
A Energia e os Bens Intermédios apresentaram variações de -8,6% e -4,4% (-3,1% e -5,2% no mês anterior), respetivamente, tendo contribuído com -1,8 pontos percentuais e -1,5 pontos percentuais para a diminuição do índice agregado.
Já a variação das vendas de Bens de Consumo situou-se em -2,8% (-0,6% em fevereiro).
As vendas na indústria com destino ao mercado nacional e ao mercado externo diminuíram 5,0% e 13,7%, respetivamente. A queda homóloga verificada no mercado externo é a maior desde 2015.
No mercado nacional, o agrupamento de Energia deu o contributo mais negativo para a variação do índice deste mercado, -3,4 pontos percentuais, em resultado da redução de 10,5% em março.
No mercado externo, foram os Bens de Investimento que mais contribuíram para a redução agregada (-8,5 pontos percentuais), dada a redução de 29,3% em março.
Já os índices de emprego e de horas trabalhadas na indústria registaram variações homólogas de -1% e -4,5% em março (-0,7% e -0,5% em fevereiro), respetivamente. O índice de remunerações aumentou 2,9% (3,8% no mês anterior).
Depois de ter diminuído 2,7% em fevereiro, este índice desceu 8,7%, a maior queda homóloga desde junho de 2019 e a segunda maior desde 2015, quando tem início a série do INE. Esta informação, explica o Instituto Nacional de Estatística, "reflete já parcialmente os efeitos da pandemia covid-19 no comportamento da atividade económica".
A Energia e os Bens Intermédios apresentaram variações de -8,6% e -4,4% (-3,1% e -5,2% no mês anterior), respetivamente, tendo contribuído com -1,8 pontos percentuais e -1,5 pontos percentuais para a diminuição do índice agregado.
Já a variação das vendas de Bens de Consumo situou-se em -2,8% (-0,6% em fevereiro).
As vendas na indústria com destino ao mercado nacional e ao mercado externo diminuíram 5,0% e 13,7%, respetivamente. A queda homóloga verificada no mercado externo é a maior desde 2015.
No mercado nacional, o agrupamento de Energia deu o contributo mais negativo para a variação do índice deste mercado, -3,4 pontos percentuais, em resultado da redução de 10,5% em março.
No mercado externo, foram os Bens de Investimento que mais contribuíram para a redução agregada (-8,5 pontos percentuais), dada a redução de 29,3% em março.
Já os índices de emprego e de horas trabalhadas na indústria registaram variações homólogas de -1% e -4,5% em março (-0,7% e -0,5% em fevereiro), respetivamente. O índice de remunerações aumentou 2,9% (3,8% no mês anterior).