Notícia
Taxa de inflação mantém-se em 1,5% na Zona Euro
A segunda leitura da taxa de inflação na Zona Euro confirmou o que o Eurostat já tinha revelado. Os preços no consumidor aumentaram 1,5% em Setembro, o que significa que a inflação estabilizou. E o que retira alguma pressão sobre o BCE.
A taxa de inflação fixou-se em 1,5%, em Setembro, na Zona Euro, confirmou esta terça-feira, 17 de Outubro,o Eurostat. Esta é a segunda leitura e confirma o que o instituto de estatísticas da União Europeia já tinha revelado no final de Setembro.
Esta variação de preços representa uma estabilização da inflação na região, já que em Agosto a variação foi idêntica.
A contribuir para esta subida de preços estiveram os combustíveis, o sector da restauração e o tabaco. Já do lado oposto, e a travar a subida dos preços no consumidor, estiveram as telecomunicações, a protecção social e os vegetais.
Esta estabilização da inflação retira alguma pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para que retire os estímulos à economia, nomeadamente no que diz respeito ao programa de compra de activos. Está previsto que na reunião deste mês, agendada para 26 de Outubro, os responsáveis do BCE comecem a discutir o início da retirada de estímulos. Contudo, com a inflação a não dar sinais de estar a recuperar depressa, a autoridade liderada por Mario Draghi terá uma pressão menor.
Por países, a Lituânia foi o que registou a taxa mais elevada (4,6%) e Chipre foi onde se verificou a taxa mais baixa (0,1%).
Esta variação de preços representa uma estabilização da inflação na região, já que em Agosto a variação foi idêntica.
Esta estabilização da inflação retira alguma pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para que retire os estímulos à economia, nomeadamente no que diz respeito ao programa de compra de activos. Está previsto que na reunião deste mês, agendada para 26 de Outubro, os responsáveis do BCE comecem a discutir o início da retirada de estímulos. Contudo, com a inflação a não dar sinais de estar a recuperar depressa, a autoridade liderada por Mario Draghi terá uma pressão menor.
Por países, a Lituânia foi o que registou a taxa mais elevada (4,6%) e Chipre foi onde se verificou a taxa mais baixa (0,1%).