Notícia
Risco de pobreza caiu ligeiramente para 17,2% em 2018
No ano passado, a taxa de risco de pobreza correspondia à proporção de habitantes com rendimentos líquidos inferiores a 6.014 euros anuais, ou seja, 501 euros por mês, mais 34 euros do que em 2017.
No ano passado, 17,2% das pessoas em Portugal estavam em risco de pobreza. O risco de pobreza baixou sobretudo para os menores de 18 anos, mas também diminuiu entre os idosos. Os dados foram publicados esta terça-feira, 26 de novembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Desde 2015 que o risco de pobreza tem vindo a diminuir em Portugal, mas o ritmo de redução travou consideravelmente no ano passado, tendo encolhido apenas uma décima. Ainda assim, é de notar que o limiar a partir do qual se considera que as pessoas estão em risco de pobreza (que corresponde a 60% da mediana dos rendimentos líquidos nacionais) subiu. No ano passado, eram consideradas em risco de pobreza pessoas com rendimentos líquidos por adulto equivalente inferiores a 6.014 euros por ano, ou seja 501 euros por mês. Este limiar ficou 34 euros acima do que era considerado em 2017.
Segundo o organismo de estatística, entre os menores de 18 anos o risco de pobreza recuou de 19% para 18,5%. Entre a população idosa passou dos 17,7%, para 17,3% (em 2017 esta melhoria entre os idosos não se tinha verificado).
Ainda assim, a presença das crianças num agregado familiar continua a estar associada a um risco de pobreza acrescido, sobretudo no caso dos agregados constituídos por um adulto com pelo menos uma criança dependente (33,9%) e naqueles constituídos por dois adultos com três ou mais crianças dependentes (30,2%).
Esta taxa manteve-se idêntica ao apurado em 2018, nos 21,6% da população.
(Notícia atualizada às 12:00)
Desde 2015 que o risco de pobreza tem vindo a diminuir em Portugal, mas o ritmo de redução travou consideravelmente no ano passado, tendo encolhido apenas uma décima. Ainda assim, é de notar que o limiar a partir do qual se considera que as pessoas estão em risco de pobreza (que corresponde a 60% da mediana dos rendimentos líquidos nacionais) subiu. No ano passado, eram consideradas em risco de pobreza pessoas com rendimentos líquidos por adulto equivalente inferiores a 6.014 euros por ano, ou seja 501 euros por mês. Este limiar ficou 34 euros acima do que era considerado em 2017.
Segundo o organismo de estatística, entre os menores de 18 anos o risco de pobreza recuou de 19% para 18,5%. Entre a população idosa passou dos 17,7%, para 17,3% (em 2017 esta melhoria entre os idosos não se tinha verificado).
Ainda assim, a presença das crianças num agregado familiar continua a estar associada a um risco de pobreza acrescido, sobretudo no caso dos agregados constituídos por um adulto com pelo menos uma criança dependente (33,9%) e naqueles constituídos por dois adultos com três ou mais crianças dependentes (30,2%).
Mais de 2,2 milhões de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social
Esta taxa manteve-se idêntica ao apurado em 2018, nos 21,6% da população.
(Notícia atualizada às 12:00)