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O futuro de Portugal é sair do inferno do meio?
Portugal não produz bens baratos a baixo custo, nem é um especialista em produtos de luxo. Não é a China, nem é a Alemanha. Estar preso no meio não é confortável. Para onde devemos ir?
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Para lá do equilíbrio externo, os anos da troika não romperam com a evolução de décadas anteriores da estrutura económica portuguesa. Tirando a contracção do Estado e o avanço do turismo, as tendências do passado mantiveram-se durante o programa de ajustamento. Ideias para o futuro não faltam: reanimar a indústria, dinamizar o turismo, apostar em qualquer sector desde que exporte.
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