Notícia
INE revê em ligeira alta inflação de janeiro. Afinal recuou para 8,4%
O Instituto Nacional de Estatística confirmou que janeiro foi o terceiro mês consecutivo de abrandamento nos preços no consumidor. A explicar este novo recuo esteve sobretudo a forte desaceleração dos preços na energia. Preço dos alimentos voltou a subir.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu esta sexta-feira em ligeira alta a inflação em janeiro. Ao invés dos 8,3% inicialmente revelados, a taxa de inflação recuou para 8,4% em janeiro. A explicar este abrandamento esteve sobretudo a forte travagem nos preços na energia.
Janeiro foi o terceiro mês consecutivo em que a variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) diminuiu, depois de ter atingido o valor mais elevado em outubro nos 10,1%. Em comparação com o mês anterior, a taxa de inflação registada em janeiro foi inferior em 1,2 pontos percentuais.
O INE confirmou também que houve um recuo, pela primeira vez desde setembro de 2021, no indicador de inflação subjacente, que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos. A "inflação crítica", que tem despertado a atenção dos bancos centrais, abrandou de 7,3% para 7% em janeiro.
O índice relativo aos produtos energéticos diminuiu, também pela terceira vez consecutiva, para 7,1%, depois de no mês anterior se ter fixado em 20,8% no mês precedente. Este forte abrandamento é explicado sobretudo pela diminuição de preços da eletricidade.
Em sentido contrário, a variação homóloga do índice referente aos produtos alimentares não transformados foi superior de 18,5%, mais 0,9 pontos percentuais face à registada em dezembro.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, que permite comparar a evolução da inflação em Portugal com a dos restantes Estados-membros, apresentou uma variação homóloga de 8,6%, inferior em 1,2 pontos percentuais à do mês anterior. É ainda ligeiramente superior (mais 0,1 pontos percentuais) ao valor estimado pelo Eurostat para a Zona Euro, sem considerar ainda os dados da inflação na Alemanha.
Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal teve uma variação homóloga de 7,8% em janeiro, menos 0,2 pontos percentuais do que em dezembro.
A variação mensal do IPC foi -0,8% em janeiro. Já a variação média dos últimos doze meses foi 8,2%, o que compara com os 7,8% registados em dezembro.
Notícia atualizada às 11h24
Janeiro foi o terceiro mês consecutivo em que a variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) diminuiu, depois de ter atingido o valor mais elevado em outubro nos 10,1%. Em comparação com o mês anterior, a taxa de inflação registada em janeiro foi inferior em 1,2 pontos percentuais.
O índice relativo aos produtos energéticos diminuiu, também pela terceira vez consecutiva, para 7,1%, depois de no mês anterior se ter fixado em 20,8% no mês precedente. Este forte abrandamento é explicado sobretudo pela diminuição de preços da eletricidade.
Em sentido contrário, a variação homóloga do índice referente aos produtos alimentares não transformados foi superior de 18,5%, mais 0,9 pontos percentuais face à registada em dezembro.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, que permite comparar a evolução da inflação em Portugal com a dos restantes Estados-membros, apresentou uma variação homóloga de 8,6%, inferior em 1,2 pontos percentuais à do mês anterior. É ainda ligeiramente superior (mais 0,1 pontos percentuais) ao valor estimado pelo Eurostat para a Zona Euro, sem considerar ainda os dados da inflação na Alemanha.
Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal teve uma variação homóloga de 7,8% em janeiro, menos 0,2 pontos percentuais do que em dezembro.
A variação mensal do IPC foi -0,8% em janeiro. Já a variação média dos últimos doze meses foi 8,2%, o que compara com os 7,8% registados em dezembro.
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