Notícia
Indústria e comércio abrandam em Fevereiro
As taxas de variação homóloga da produção industrial e do volume de negócios do comércio a retalho desaceleraram entre Janeiro e Fevereiro, revelam dados do INE.
A produção industrial e o volume de negócios no comércio a retalho desaceleraram em Fevereiro, apontando assim para uma perda de ritmo nestes dois sectores no arranque do ano.
A taxa de variação homóloga da produção industrial passou de um crescimento de 3,4% para 2,1% entre Janeiro e Fevereiro, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Também o indicador que mede as vendas no comércio a retalho aponta no mesmo sentido. O índice de volume de negócios neste sector, já descontado o efeito dos preços, desacelerou de uma taxa de variação homóloga de 2,2% para 1,9%.
No caso do sector da indústria, a taxa de variação mensal da produção industrial foi negativa e igual a 0,7%, com a produção da indústria do grupo energético a ser o principal factor para este recuo. A taxa de variação média acumulada nos últimos 12 meses, que dá uma perspectiva mais alisada do indicador, aponta para uma estabilização da produção industrial (a taxa manteve-se em 1,2%).
Já no caso do comércio a retalho, o abrandamento da taxa de variação homóloga do volume de negócios "foi influenciado pelo agrupamento de produtos não alimentares, que passou de uma variação homóloga de 3,9% em Janeiro para 3,3% em Fevereiro", revela o INE.
Em relação a Janeiro, o volume de negócios cresceu 3,1%. A taxa de variação acumulada nos últimos 12 meses abrandou, passando de 3,1% para 2,9%.
No comércio a retalho, o emprego acelerou, com a taxa de variação homóloga a acelerar de 2,2% para 3,2%, bem como as horas trabalhadas (ajustadas de efeitos de calendário), cuja taxa passou de 3,4% para 4,6%. Já as remunerações abrandaram, já que a taxa de variação homóloga passou de 4,4% para 3,7%.
A taxa de variação homóloga da produção industrial passou de um crescimento de 3,4% para 2,1% entre Janeiro e Fevereiro, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
No caso do sector da indústria, a taxa de variação mensal da produção industrial foi negativa e igual a 0,7%, com a produção da indústria do grupo energético a ser o principal factor para este recuo. A taxa de variação média acumulada nos últimos 12 meses, que dá uma perspectiva mais alisada do indicador, aponta para uma estabilização da produção industrial (a taxa manteve-se em 1,2%).
Já no caso do comércio a retalho, o abrandamento da taxa de variação homóloga do volume de negócios "foi influenciado pelo agrupamento de produtos não alimentares, que passou de uma variação homóloga de 3,9% em Janeiro para 3,3% em Fevereiro", revela o INE.
Em relação a Janeiro, o volume de negócios cresceu 3,1%. A taxa de variação acumulada nos últimos 12 meses abrandou, passando de 3,1% para 2,9%.
No comércio a retalho, o emprego acelerou, com a taxa de variação homóloga a acelerar de 2,2% para 3,2%, bem como as horas trabalhadas (ajustadas de efeitos de calendário), cuja taxa passou de 3,4% para 4,6%. Já as remunerações abrandaram, já que a taxa de variação homóloga passou de 4,4% para 3,7%.