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Indicador avançado da OCDE para Portugal recuou em Março pelo sétimo mês

O indicador que tenta antecipar pontos de viragem nos ciclos económicos voltou a recuar em Março, sinalizando a probabilidade de a economia portuguesa registar um abrandamento no prazo de seis a nove meses.

10 de Maio de 2017 às 14:50
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O Indicador Compósito Avançado da OCDE para Portugal caiu em Março pelo sétimo mês consecutivo.

 

Não obstante a trajectória do indicador ter sido revistp em alta nesta quarta-feira, 10 de Maio, este permanece abaixo do valor de referência (100) e acumula, em Março, o sétimo recuo mensal e o segundo em termos homólogos, tendo em Março descido 0,03% face a Fevereiro e 0,17% por comparação com Março do ano passado, fixando-se em 99,91 pontos.

 

O Indicador Compósito Avançado da OCDE é actualizado todos os meses, tendo sido concebido para detectar precocemente sinais de pontos de viragem nos ciclos económicos, dando os seus valores informação apenas qualitativa. Quando ele desce mas ainda está acima de 100, a OCDE considera estar-se perante um provável cenário de desaceleração; quando este desacelera e já está abaixo de 100, pela frente poderá estar uma contracção do PIB.


Para o conjunto dos países do OCDE e da Zona Euro, o indicador avançado registou em Março variações positivas, ainda que marginais, mantendo, em ambos os casos, uma leitura acima de 100.
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