Notícia
Confiança dos consumidores aumenta em maio enquanto a dos empresários diminui
Dados do INE mostram que a confiança dos consumidores melhorou pelo segundo mês consecutivo, em maio. Já a confiança dos empresários diminui, exceto na Construção e Obras Públicas. Indicador de clima económico recuou.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou em maio, segundo os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta é a segunda melhoria consecutiva da perceção económica dos consumidores, depois do indicador ter registado a segunda maior queda desde que há registo.
A melhoria registada no indicador de confiança dos consumidores é justificada pelos "contributos positivos das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país e, em menor grau, das opiniões e das perspetivas sobre a situação financeira do agregado familiar".
"Em sentido contrário, as expectativas relativas à evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias contribuíram negativamente para o comportamento do indicador", salienta o INE.
Assim, o indicador de confiança dos consumidores continuou a ser negativo em maio, de -30,1, que compara com os -32,9 registados em abril.
Já os indicadores de confiança diminuíram em maio na Indústria Transformadora (de -1,1 para -4,1), no Comércio (de 4,6 para 2) e, de forma ligeira, nos Serviços (de 22,7 para 22,6). Já na Construção e Obras Públicas, a confiança dos empresários aumentou de -5,4 para -2,9.
O INE nota ainda que as expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda "diminuíram em todos os setores, depois de terem atingindo em abril os máximos das respetivas séries na Indústria Transformadora, no Comércio e nos Serviços e em março, na Construção e Obras Públicas".
Já o indicador de clima económico diminuiu, em maio, para 2,1 para 1,8, com o INE a notar que esse recuo acontece depois de esse indicador "ter aumentado ligeiramente em abril".
A melhoria registada no indicador de confiança dos consumidores é justificada pelos "contributos positivos das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país e, em menor grau, das opiniões e das perspetivas sobre a situação financeira do agregado familiar".
Assim, o indicador de confiança dos consumidores continuou a ser negativo em maio, de -30,1, que compara com os -32,9 registados em abril.
Já os indicadores de confiança diminuíram em maio na Indústria Transformadora (de -1,1 para -4,1), no Comércio (de 4,6 para 2) e, de forma ligeira, nos Serviços (de 22,7 para 22,6). Já na Construção e Obras Públicas, a confiança dos empresários aumentou de -5,4 para -2,9.
O INE nota ainda que as expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda "diminuíram em todos os setores, depois de terem atingindo em abril os máximos das respetivas séries na Indústria Transformadora, no Comércio e nos Serviços e em março, na Construção e Obras Públicas".
Já o indicador de clima económico diminuiu, em maio, para 2,1 para 1,8, com o INE a notar que esse recuo acontece depois de esse indicador "ter aumentado ligeiramente em abril".