Notícia
Parque de campismo em Gaia transforma-se em polo tecnológico e cria 1.500 empregos
"O parque de campismo não deixa de existir, vai é ficar mais reduzido e, na verdade, vai ter de ser repensado o seu modelo de ocupação porque havia pessoas a lá viver o ano todo e isso não pode acontecer", vincou Eduardo Vítor Rodrigues.
10 de Janeiro de 2022 às 20:21
O parque de campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, vai transformar-se num polo tecnológico e criar 1.500 postos de trabalho, num investimento de 700 milhões de euros, anunciou hoje o presidente da câmara.
No final da reunião do executivo municipal, Eduardo Vítor Rodrigues (na foto) explicou que o polo está direcionado para a tecnologia e o ensino, juntando o mundo académico ao universitário, e terá empresas como a Google e a Samsung.
Contudo, a sua construção não implica a extinção do parque de campismo, mas sim a redução da sua dimensão, explicou. "O parque de campismo não deixa de existir, vai é ficar mais reduzido e, na verdade, vai ter de ser repensado o seu modelo de ocupação porque havia pessoas a lá viver o ano todo e isso não pode acontecer", vincou.
Atualmente, o parque de campismo ocupa 20% da área total do terreno, que é de 20,8 hectares, por isso, quando o polo começar a ser construído o objetivo será criar uma zona de lazer onde se inclua aquele equipamento, sustentou.
Eduardo Vítor Rodrigues revelou que o polo tecnológico vai envolver, além de empresas como a Google ou Samsung, as universidades do Porto e de Aveiro, e ter alojamento para estudantes.
O terreno onde vai nascer o edifício foi propriedade da câmara, mas deixou de o ser em 2011 após ser vendido a um fundo imobiliário da Caixa Geral de Depósitos.
Até 2013, o terreno esteve concessionado à Orbitur, responsável pelo parque de campismo, tendo-lhe sido passado anualmente e até agora uma licença precária, dado a concessão ter terminado.
Agora, um grupo brasileiro, com ligações aos Estados Unidos da América, comprou o terreno ao fundo e decidiu avançar com o projeto num investimento de 700 milhões de euros, referiu.
Dizendo não ter papel de decisão, o socialista explicou que a câmara apenas se comprometeu com o fundo da Caixa Geral de Depósitos a viabilizar o projeto, matéria que irá a discussão na próxima reunião de câmara.
Eduardo Vítor Rodrigues considerou que este polo tecnológico é o "pontapé de saída" para Vila Nova de Gaia se tornar numa cidade tecnológica com indústrias e serviços de vanguarda.
No final da reunião do executivo municipal, Eduardo Vítor Rodrigues (na foto) explicou que o polo está direcionado para a tecnologia e o ensino, juntando o mundo académico ao universitário, e terá empresas como a Google e a Samsung.
Atualmente, o parque de campismo ocupa 20% da área total do terreno, que é de 20,8 hectares, por isso, quando o polo começar a ser construído o objetivo será criar uma zona de lazer onde se inclua aquele equipamento, sustentou.
Eduardo Vítor Rodrigues revelou que o polo tecnológico vai envolver, além de empresas como a Google ou Samsung, as universidades do Porto e de Aveiro, e ter alojamento para estudantes.
O terreno onde vai nascer o edifício foi propriedade da câmara, mas deixou de o ser em 2011 após ser vendido a um fundo imobiliário da Caixa Geral de Depósitos.
Até 2013, o terreno esteve concessionado à Orbitur, responsável pelo parque de campismo, tendo-lhe sido passado anualmente e até agora uma licença precária, dado a concessão ter terminado.
Agora, um grupo brasileiro, com ligações aos Estados Unidos da América, comprou o terreno ao fundo e decidiu avançar com o projeto num investimento de 700 milhões de euros, referiu.
Dizendo não ter papel de decisão, o socialista explicou que a câmara apenas se comprometeu com o fundo da Caixa Geral de Depósitos a viabilizar o projeto, matéria que irá a discussão na próxima reunião de câmara.
Eduardo Vítor Rodrigues considerou que este polo tecnológico é o "pontapé de saída" para Vila Nova de Gaia se tornar numa cidade tecnológica com indústrias e serviços de vanguarda.