Notícia
Transporte de mercadorias no rio Reno a meio gás devido à seca
Há várias semanas que o tráfego no rio mais importante da Europa, fundamental para o transporte de matérias-primas e mercadorias, está a operar a 50% devido ao baixo nível das águas que deixaram a via de transporte intrasitável em algumas zonas.
08 de Julho de 2023 às 13:00
O transporte de matérias-primas e mercadorias da região de Roterdão, nos Países Baixos, para alguns dos destinos mais longíquos do rio Reno está a operar a metade da capacidade, de acordo com as autoridades locais.
Os navios que têm como destino a Suíça e Karlsruhe, na Alemanha, estão autorizados a transportar entre 1.200 e 1.300 toneladas, metade das 2.500 toneladas habituais.
Os cortes na capacidade de transporte prolongam-se há várias semanas à medida que o nível das águas tem vindo a descer devido ao tempo seco e à diminuição dos glaciares dos Alpes.
O Reno é um rio fundamental na Europa, servindo de via de transporte para todo o tipo de mercadorias, como petróleo, aço, carvão, produtos químicos, fertilizantes e peças para automóveis. Estende-se por cerca de 1.300 quilómetros através de zonas industriais na Alemanha, Suíça e Países Baixos, antes de desaguar no Mar do Norte, no porto de Roterdão.
Não é a primeira vez que o tráfego fluvial do Reno é reduzido devido a questões ambientais, comprometendo o transporte de mercadorias, o funcionamento da indústria e a produção das fábricas. Além disso, os custos de transporte também registam aumentos para as empresas e potenciam os problemas de abastecimento de energia.
Os navios que têm como destino a Suíça e Karlsruhe, na Alemanha, estão autorizados a transportar entre 1.200 e 1.300 toneladas, metade das 2.500 toneladas habituais.
O Reno é um rio fundamental na Europa, servindo de via de transporte para todo o tipo de mercadorias, como petróleo, aço, carvão, produtos químicos, fertilizantes e peças para automóveis. Estende-se por cerca de 1.300 quilómetros através de zonas industriais na Alemanha, Suíça e Países Baixos, antes de desaguar no Mar do Norte, no porto de Roterdão.
Não é a primeira vez que o tráfego fluvial do Reno é reduzido devido a questões ambientais, comprometendo o transporte de mercadorias, o funcionamento da indústria e a produção das fábricas. Além disso, os custos de transporte também registam aumentos para as empresas e potenciam os problemas de abastecimento de energia.