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Instituto da Conservação da Natureza quer contratar 225 vigilantes, sapadores e técnicos superiores

Em breve será também publicado pelo ICNF um novo aviso para o recrutamento para mais 100 assistentes operacionais.

Paulo Duarte
12 de Janeiro de 2024 às 12:22
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O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) anunciou esta sexta-feira a abertura de concursos externos de recrutamento para preencher 225 vagas para as funções de vigilante da natureza, sapador bombeiro florestal e técnico superior, em todo o país.

"Está aberto um concurso para admissão de 50 estagiários para a função de vigilantes da natureza, de 125 sapadores bombeiros florestais e 50 técnicos superiores para contratos de trabalho sem termo, distribuídos por várias regiões de todo o país", informou o ICNF em comunicado.

Além disso, em breve, será também publicado pelo ICNF um aviso para o recrutamento para mais 100 assistentes operacionais.

Foi já há mais de seis meses, em julho de 2023 que o ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, anunciou no Parlamento a contratação de 220 técnicos para a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), 120 para a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e 325 para o ICNF.

"Estou em condições de anunciar, nesta comissão, que temos luz verde para a contratação de mais 220 técnicos superiores para a Agência Portuguesa do Ambiente (das quais 150 externas) e de mais 120 para a Direção-Geral de Energia e Geologia", anunciou o ministro, em audição regimental na comissão parlamentar de Ambiente e Energia.

O governante anunciou ainda a autorização para recrutar mais 325 trabalhadores para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF): 50 técnicos superiores, 100 assistentes operacionais, 50 vigilantes da natureza e 125 sapadores bombeiros.

"Conseguimos assim um importante reforço de 665 trabalhadores para os quadros de pessoal destas três instituições, fundamentais na prossecução das nossas políticas públicas", acrescentou Duarte Cordeiro.

O governante lembrou que a estratégia de transição energética no país pode representar 75.000 milhões de euros de investimento em projetos de produção de energia "verde" (eletricidade e gases renováveis) e que "este investimento terá um efeito multiplicador", tanto por via de novos projetos industriais de fornecimento dos equipamentos e serviços, como em resultado das novas indústrias verdes.

Assim, "quer na Agência Portuguesa do Ambiente, quer na Direção-Geral de Energia e Geologia, a exigência da transição energética e da descarbonização da nossa economia obrigam a novas competências e ao reforço das já existentes", apontou o ministro.
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