Seja qual for o caminho que a troika seguir para sair de Portugal, uma fatia importante do sistema bancário português vai continuar sujeita às suas imposições. Respeitar os compromissos acordados com as autoridades internacionais é apenas uma parcela do preço a pagar por parte dos bancos que beneficiaram do apoio do Estado, com fundos da troika. Mas é um custo considerável, já que implica não pagar dividendos ou cortar