Notícia
Troika sai mas ficam os créditos para pagar
A visita não ocorrerá de três em três meses, mas a dívida manter-se-á por anos. O que fica também são as diferenças no acesso ao crédito em relação às empresas do Norte da Europa. E falta capitalizar as PME
12 de Março de 2014 às 11:26
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O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, mandou colocar um relógio para cronometrar o tempo que falta para a troika sair do País, mas os empresários ouvidos pelo Negócios esperam que o tempo continue a ser contado à velocidade dos credores externos. Ou seja, com ou sem troika a chegar de três em três meses a Portugal, as restrições mantêm-se.
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