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Pedro Passos Coelho: "Tivemos metas muito mais exigentes que a Irlanda"
O primeiro ministro diz, em entrevista ao Negócios, que o programa de ajustamento estava mal calibrado ao partir de um défice irrealista. Foi isso, e não a vontade de ir além da Troika, que obrigou o Governo a adoptar medidas muito mais violentas.
10 de Dezembro de 2013 às 00:01
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Integrada na celebração do 10º aniversário da edição impressa diária do Negócios, a entrevista com Pedro Passos Coelho começa no passado para acabar com os olhos no futuro. O primeiro-ministro evitou o tema do programa cautelar e recusou falar da decisão do Tribunal Constitucional sobre as pensões da Função Pública.
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