Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Uma plataforma agregadora

A busca permanente de informação rigorosa é um dos princípios sagrados do investidor em bens culturais. Um novo endereço virtual agrega dados de referência de enorme qualidade.

28 de Abril de 2018 às 09:00
  • ...
Um dos princípios deste já clássico espaço do distinto Jornal de Negócios tem sido o do apelo permanente aos leitores para investirem em bens culturais seguindo critérios assentes na máxima racionalidade possível, tendo sempre em conta, claro, que a tentativa de posse de um bem cultural implica sempre desejo e emoção. Assim colocada a questão, não é surpresa que também seja permanentemente defendido neste espaço que o caminho mais indicado para a decisão racional seja o da aquisição constante e intensa de informação.

A informação, ao contrário do que se pensa muitas vezes neste círculo, especialmente na dimensão portuguesa, existe de modo abundante e geralmente rigoroso. Existem os índices de rentabilidade, do vinho aos automóveis, passando pelos relógios, os relatórios de venda e de valorização, os apontamentos técnicos, tão úteis para prevenir falsificações, e toda uma panóplia de investigações fundamentais, desde aquela que é feita sobre os têxteis à que é produzida acerca do mobiliário.

No entanto, nunca se escondeu neste espaço a preferência por plataformas agregadoras de informação, isto é, que reúnam dados provenientes das mais diversas fontes, e sobre o maior número possível de bens culturais. A razão desta preferência é simples: as plataformas tornam mais cómodo e eficaz o trabalho de pesquisa do investidor.

Nesta linha, torna-se obrigatória a partilha do Next Act, um novo espaço criado pelo Financial Times na sua quase infinita plataforma virtual. O Next Act é indicado acima de tudo para cidadãos globais de meia-idade que, de algum modo, reduzem o seu tempo de dedicação profissional. O modelo de organização do Next Act, que o Financial Times já usa para outros grupos de leitores, é o de "canibalizar" a informação produzida pelo jornal nas suas diversas secções, encaminhando-a com uma outra organização para este novo espaço.

A mais-valia para o investidor em bens culturais é que ganha, de um modo mais organizado e de mais fácil acessibilidade, informação decisiva sobre alguns dos temas maiores deste universo. Os vinhos, os relógios e a joalharia marcam presença intensa, como não podia deixar de ser. Mas não ficam atrás os automóveis clássicos, o mobiliário, e, claro, as mais diversas expressões de arte com valor no mercado. Há ainda uma dedicação muito grande às viagens culturais e de nicho.

Uma boa parte da informação é de tipologia indicativa, dá nota do que está a acontecer de importante. Mas uma outra parte importante da informação é mais científica e de referência, procurando dar indicadores e referências sobre os bens e os seus mercados. O Next Act, pensamos, deve fazer parte dos marcadores de todos os investidores.


Nota ao leitor: Os bens culturais, também classificados como bens de paixão, deixaram de ser um investimento de elite, e a designação inclui hoje uma panóplia gigantesca de temas, que vão dos mais tradicionais, como a arte ou os automóveis clássicos, a outros totalmente contemporâneos, como são os têxteis, o mobiliário de design ou a moda. Ao mesmo tempo, os bens culturais são activos acessíveis e disputados em mercados globais extremamente competitivos. Semanalmente, o Negócios irá revelar algumas das histórias fascinantes relacionadas com estes mercados, partilhando assim, de forma independente, a informação mais preciosa.


Ver comentários
Saber mais investidor informação endereço virtual Next Act Financial Times têxteis mobiliário vinhos relógios joalharia automóveis clássicos
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio