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Margarida Magalhães Ramalho: Temos que dar cartões vermelhos a esta gente

Margarida adora histórias desde pequena, a mãe era uma grande contadora, apanhou esse gosto dela. Entrou pela arqueologia, estudou as fortificações marítimas, meteu-se com D. Carlos, o rei que de santo, rapidamente, passou a ogre, como conta em "1908 - Um olhar sobre o Regicídio". Lançou "Uma Corte à Beira-Mar (1870-1910)", escreveu sobre o Estoril, que, de terra de exílio, virou praia de família, onde D. José tratou as chagas nas suas pernas e os males dos cães. Lançou "Lisboa. Uma Cidade em Tempo de Guerra", um livro cheio de histórias da "spyland" dos anos 40, que serve de base à exposição que está no Torreão Poente do Terreiro do Paço. Segue-se, na vida da historiadora Margarida Magalhães Ramalho, a obra "D. Fernando II e a Condessa d’Edla, os Criadores da Pena", esses estrangeiros "benfeitores" que recuperaram património português. "Uma das nossas desgraças é maneira levezinha como destruímos as nossas coisas. Alexandre Herculano já se queixava disso, Ramalho Ortigão queixou-se disso...".

Bruno Simão/Negócios
20 de Setembro de 2013 às 12:00
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