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Rosa Alice Branco: “A cor é imprescindível à vivência e à sobrevivência”

Porque é que a roupa interior foi, durante tanto tempo, branca? Qual a história do azul dos jeans Levi’s? E em que medida se ligam as cores com a história da Lego? Ou dos chocolates Cadbury?”. No livro “As Cores das Coisas”, a filósofa e poeta Rosa Alice Branco procura todos os lados de quase todas as cores.
Lúcia Crespo e Manuel Araújo - Fotografia 11 de Novembro de 2022 às 11:00

Rosa Alice Branco tem duas cores no nome e cresceu num mundo a cores também. A poeta e ensaísta nasceu em Aveiro, terra onde o amarelo e o verde e muitos outros tons deflagram por todo o lado, viveu no meio de artistas e de filmes. O pai, Vasco Branco, foi cineasta, ceramista, pintor, farmacêutico. A sua casa tinha uma sala de cinema e era "sede" de oposição ao regime de Salazar. "No meio desta vida colorida, enquanto miúda, eu era quase um feliz fantasma transparente." Também por isso atirou-se ao mundo da cor - a linguagem do olho - e escreveu "As Cores das Coisas". "Por que razões a roupa interior foi, durante tanto tempo, branca? Qual a história do azul dos jeans Levi’s? E em que medida se ligam as cores com a história da Lego? Ou dos chocolates Cadbury?" Rosa Alice Branco é doutorada em Filosofia Contemporânea e tem 12 livros de poesia publicados em Portugal.

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