Notícia
Pequim: Uma experiência inigualável
Monumentos históricos, jardins bem cuidados, edifícios de arquitectura muito própria, zonas comerciais peculiares, particularidades nos transportes, gastronomia maravilhosa e a mais extensa muralha do mundo. Tudo isto faz de Pequim uma cidade apetecível.
04 de Junho de 2017 às 10:00
Quem não conhece a China poderá pensar que é uma confusão, com cidades repletas de pessoas, muita gente a vender tudo, comida estranha… Na verdade, não foge muito à realidade, mas tudo isto é interessante e há muito mais para descobrir naquele país fantástico!
A capital Pequim é das cidades mais populosas do mundo, com mais de vinte milhões de habitantes (o dobro dos portugueses residentes no nosso país, portanto) e o aeroporto é o segundo mais movimentado do globo. Em algumas estações de metro existem funcionários a empurrar os passageiros para dentro das carruagens, de modo a caberem mais um ou dois. Mas se isto parece uma confusão, na prática não é, porque os residentes são extremamente organizados e metódicos e há linhas no chão para que se dê prioridade a quem precisa de sair.
Nos centros comerciais chineses há de tudo e a preços inacreditáveis. Imitações muito fidedignas de grandes marcas europeias e americanas, gadgets do mais avançado que se possa imaginar, utensílios que às vezes nem percebemos para que servem…
Já nos mercados de rua, o que mais impressiona é a comida que, no geral, é deliciosa. E podemos fugir aos bichos estranhos expostos em algumas bancas. Talvez não agrade particularmente pensar em comer centopeias, escorpiões ou cobras, mas que ficam muito bem nas fotografias, lá isso ficam. É por tudo isto que os mercados são imperdíveis.
Mas o que mais interessa na cidade é o património. Palácios magníficos, templos imponentes, parques onde os chineses dançam e fazem exercício, tudo isto se pode encontrar em Pequim. Comecemos pela Cidade Proibida, um marco cultural sem igual. Foi o palácio imperial da China durante várias dinastias, acolhendo actualmente um museu. Os 980 edifícios têm um aspecto muito típico da arquitectura tradicional chinesa.
Bem no coração da cidade, localiza-se a Praça de Tiananmen, ou Praça da Paz Celestial, que ocupa uma área de quase 44 hectares e ficou conhecida pelos protestos de estudantes em 1989.
Outro complexo extraordinário é o Palácio de Verão, junto ao Lago Kunming, atravessado por várias pontes. Um jardim fabuloso rodeia os edifícios, o que permite um passeio relaxante.
Bem ali ao lado fica a famosa Muralha da China. Ou melhor, uma parte dela, porque tem 8.850 quilómetros de extensão. Foi construída entre 220 e 206 a.C., mas desde então tem sido reconstruída e melhorada e a maior parte é já da dinastia Ming (1368-1644). Este também é um ponto de passagem obrigatório. É possível subir, em várias partes da muralha, e absorver toda aquela dimensão lá de cima.
Acredite, vale muito a pena visitar Pequim, é uma experiência inigualável.
Como chegar
Há várias companhias europeias com excelentes promoções para Pequim. Com antecedência, podem encontrar-se lugares por menos de 400 euros. A partir deste ano, a Capital Airlines realiza três voos directos por semana entre Lisboa e a capital chinesa, a rondar os 600 euros.
Onde ficar
Pequim é uma cidade gigantesca e, por isso, deverá estar próximo das principais atracções, como a Cidade Proibida, ou junto a uma das inúmeras estações de metro. O Hotel Prime Wangfujing (5 estrelas) é uma boa escolha, com preços a rondar os 60 euros/noite por quarto duplo.
Indicações úteis
O visto é obrigatório. O formulário pode ser obtido online, mas deve ser entregue na Secção Consular da Embaixada de Lisboa, custando 35 euros (uma entrada) ou 53 euros (duas entradas). As estações do ano são semelhantes às de Portugal, sendo preferível viajar entre Maio e Setembro.
A capital Pequim é das cidades mais populosas do mundo, com mais de vinte milhões de habitantes (o dobro dos portugueses residentes no nosso país, portanto) e o aeroporto é o segundo mais movimentado do globo. Em algumas estações de metro existem funcionários a empurrar os passageiros para dentro das carruagens, de modo a caberem mais um ou dois. Mas se isto parece uma confusão, na prática não é, porque os residentes são extremamente organizados e metódicos e há linhas no chão para que se dê prioridade a quem precisa de sair.
Já nos mercados de rua, o que mais impressiona é a comida que, no geral, é deliciosa. E podemos fugir aos bichos estranhos expostos em algumas bancas. Talvez não agrade particularmente pensar em comer centopeias, escorpiões ou cobras, mas que ficam muito bem nas fotografias, lá isso ficam. É por tudo isto que os mercados são imperdíveis.
Mas o que mais interessa na cidade é o património. Palácios magníficos, templos imponentes, parques onde os chineses dançam e fazem exercício, tudo isto se pode encontrar em Pequim. Comecemos pela Cidade Proibida, um marco cultural sem igual. Foi o palácio imperial da China durante várias dinastias, acolhendo actualmente um museu. Os 980 edifícios têm um aspecto muito típico da arquitectura tradicional chinesa.
Bem no coração da cidade, localiza-se a Praça de Tiananmen, ou Praça da Paz Celestial, que ocupa uma área de quase 44 hectares e ficou conhecida pelos protestos de estudantes em 1989.
Outro complexo extraordinário é o Palácio de Verão, junto ao Lago Kunming, atravessado por várias pontes. Um jardim fabuloso rodeia os edifícios, o que permite um passeio relaxante.
Bem ali ao lado fica a famosa Muralha da China. Ou melhor, uma parte dela, porque tem 8.850 quilómetros de extensão. Foi construída entre 220 e 206 a.C., mas desde então tem sido reconstruída e melhorada e a maior parte é já da dinastia Ming (1368-1644). Este também é um ponto de passagem obrigatório. É possível subir, em várias partes da muralha, e absorver toda aquela dimensão lá de cima.
Acredite, vale muito a pena visitar Pequim, é uma experiência inigualável.
Como chegar
Há várias companhias europeias com excelentes promoções para Pequim. Com antecedência, podem encontrar-se lugares por menos de 400 euros. A partir deste ano, a Capital Airlines realiza três voos directos por semana entre Lisboa e a capital chinesa, a rondar os 600 euros.
Onde ficar
Pequim é uma cidade gigantesca e, por isso, deverá estar próximo das principais atracções, como a Cidade Proibida, ou junto a uma das inúmeras estações de metro. O Hotel Prime Wangfujing (5 estrelas) é uma boa escolha, com preços a rondar os 60 euros/noite por quarto duplo.
Indicações úteis
O visto é obrigatório. O formulário pode ser obtido online, mas deve ser entregue na Secção Consular da Embaixada de Lisboa, custando 35 euros (uma entrada) ou 53 euros (duas entradas). As estações do ano são semelhantes às de Portugal, sendo preferível viajar entre Maio e Setembro.