Notícia
O mais discreto dos "Espírito Santo"
Mário Mosqueira do Amaral não era da família, mas esteve ligado a ela durante 58 anos. Em 1975, foi um dos esteios na refundação do grupo empresarial graças aos seus contactos na finança internacional. Era um dos cinco accionistas do Espírito Santo Control, "holding" de topo, com 15,57%. Morreu a 4 de Março, com 81 anos.
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A sua discrição e lealdade eram proverbiais, tal como os seus contactos na finança internacional, até pela facilidade com que falava línguas, em especial alemão. Era um banqueiro das sete partidas do mundo, viveu sobretudo em aviões. O presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, não deixou de sublinhar a "sabedoria profunda, muito perspicaz e com sentido de oportunidade" e agradecer a "sua enorme contribuição
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