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Maria Filomena Molder: “É com os netos que percebemos o que é a criança eterna”

Um ano está a partir e outro a chegar. Fomos perguntar o que era o tempo. E são tantas as maneiras de falar do tempo. As crianças são as mais sábias – elas agem no tempo, diz-nos a filósofa Maria Filomena Molder
Lúcia Crespo e Vítor Mota - Fotografia 30 de Dezembro de 2021 às 11:00

Um ano está a partir e outro a chegar. Fomos perguntar o que era o tempo. E há tantas maneiras de falar do tempo, diz-nos a filósofa Maria Filomena Molder. Se alguém nos pergunta o que é o tempo, não sabemos responder. Se ninguém pergunta, nós sabemos. O não-conseguir-responder inclui um saber, contido nos usos que fazemos do tempo. Nesse sentido, as crianças são sábias, e é com elas que os avós reaprendem a demorar-se no tempo. "A infância vem de novo. Descobri isso por causa dos meus netos", conta a professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, autora de obras premiadas como "Dia Alegre, Dia Pensante, Dias Fatais" e "O Absoluto que Pertence à Terra". Encontrámo-nos no CCB. Podia ter sido na Culturgest. Maria Filomena Molder desdobra-se em conferências, gosta muito de palavras e de perguntas.

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