Notícia
Importas-te de levar Marilyn a casa?
Ora, Marilyn não era movida a sexo, mas sim a um romantismo idealizado.
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Na cama, Marilyn Monroe era violenta a fazer amor. Está escrito a meio das 800 páginas da autobiografia, "Uma Vida", de Elia Kazan, realizador de "Um Eléctrico Chamado Desejo" e "A Leste do Paraíso". É comovente e cândido o que Kazan escreve sobre essa Marilyn que amou, essa Marilyn que, com graciosidade e pureza, o trocaria por um amigo, o escritor Arthur Miller.
Mas antes de os vermos sentados, aos três, no sofá, nessa noite em