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António Fonseca: “Eu quero três coisas: fazer rir, fazer chorar e inquietar”

“Experimentem virar tudo ao contrário para ver como é. É muito mais engraçado. Vemos o mundo ao contrário, mas assim é que está certo”. É isso que o ator António Fonseca tem feito ao longo da vida e é isso que faz com “Os Lusíadas”. Foi em 2008 que decidiu decorar a obra de Camões, quase em jeito de tira-teimas. Volta agora à cena para celebrar o Dia Mundial do Teatro
Lúcia Crespo e Duarte Roriz - Fotografia 25 de Março de 2022 às 11:00

Foi em 2008 que António Fonseca decidiu decorar "Os Lusíadas", quase em jeito de tira-teimas. Estava então inscrito num mestrado e esse mestrado era tão "mau" que ele concluiu que preferia decorar a obra de Camões. O que parecia uma loucura, e foi uma loucura - "se não for assim, não tem graça nenhuma" -, transformou-se num espectáculo que pisou vários palcos e volta agora à cena para celebrar o Dia Mundial do Teatro: 27 de março. António Fonseca está de regresso ao D. Maria II para contar "Os Lusíadas como nunca os ouviu". Começa às 10h de dia 26 e termina à meia-noite. Uma epopeia e um pretexto para conversar com o ator, que foi também professor, jardineiro e tantas coisas mais.

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