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Ana João Sepúlveda: “A longevidade é um negócio sério, e nós não estamos atentos”

Um artigo da Forbes refere que a próxima geração de clientes bancários serão os “baby boomers” (nascidos entre 1946 e 1964), e não os nativos digitais da Geração Z. Em Portugal, ainda se olha apenas para o “lado mau” do envelhecimento, quando a longevidade é um “negócio sério”, defende a socióloga Ana João Sepúlveda, presidente da Associação Age Friendly Portugal
Lúcia Crespo e João Miguel Rodrigues - Fotografia 04 de Setembro de 2020 às 11:00

Há toda uma "indústria da longevidade" a despontar. Um artigo da Forbes refere que a próxima geração de clientes bancários serão os "baby boomers" (nascidos entre 1946 e 1964), e não os nativos digitais da Geração Z. Bancos de investimento, fundos de pensões e seguradoras apostam neste segmento crescente. Alguns países e cidades estão atentos. Paris criou o chamado Silver Valley, com imóveis, móveis e soluções destinadas aos clientes mais velhos. Em Portugal, ainda se olha apenas para o "lado mau" do envelhecimento, quando a longevidade é um "negócio sério", defende a socióloga Ana João Sepúlveda. Criou a consultora 40+ Lab e lançou a Associação Age Friendly Portugal. Foi uma das oradoras no ciclo "Who Wants To Live Forever", promovido neste verão pela Culturgest.

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