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A hora dos relógios de bolso

Os relógios de bolso voltam a ser uma opção muito atractiva para quem busca a distinção. Uma boa opção é o Tissot Savonnette.

22 de Abril de 2017 às 14:00
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É uma tendência que se vai reforçando: o regresso dos relógios de bolso. Não é um acaso. Neste tempo em que as horas estão em todo o lado, um relógio de bolso reforça a distinção e a memória de valores eternos. Estes relógios elegantes e sóbrios estão cada vez mais encantadores. Houve um tempo em que eles eram a regra, mas o surgimento dos relógios de pulso acabou por os transformar em verdadeiros objectos de culto. Com o tempo essa tendência tem vindo a alterar-se, pelo que muitas marcas têm redescoberto e redesenhado velhos ícones da sua memória relojoeira. No seguimento da sua aposta nos relógios de bolso, a Tissot surge com uma versão do seu Savonnette. Este vai buscar o seu nome do termo que define os relógios de bolso com tampa traseira e frontal. Acredita-se que vem da palavra francesa para uma barra de sabão, devido à semelhança com um sabão redondo.

A caixa deste modelo em particular abre-se para revelar os delicados ponteiros "vintage chic" que contornam os algarismos romanos. Em consonância com as actuais e crescentes tendências, uma tonalidade de ouro rosa complementa a tampa e a caixa. Outros toques de ouro rosa são também reflectidos na ponta do ponteiro dos segundos, no rebordo da janela do indicador de data e ao longo da bela corrente. A mistura bicolor torna esta peça de fácil combinação com qualquer visual. Retirar um relógio do bolso nunca teve tão bom aspecto.

Desde a sua fundação, em 1853, a Tissot sempre apresentou colecções de relógios de bolso e o Savonnette é uma reinterpretação de um modelo que remonta à década de 1930. O catálogo, na época, apresentou uma grande variedade de decorações Art Déco para as caixas, assim como linhas modernas. Agora surge com as suas características fortes. Fabricado na Suíça, tem um movimento de quartzo com indicador de duração de carga, vidro mineral, uma caixa de latão de cor dourada e paládio e a inevitável corrente. Tem um diâmetro de 48,5mm. Uma proposta diferente e elegante, que faz renascer o universo atraente dos relógios de bolso.


Mestres

É tempo de recuperar o passado. Porque ele é uma fonte de inspiração para o presente. Há 25 anos, em 1992, nascia a colecção Master Control da Jaeger-LeCoultre. Expressão de uma tradição relojoeira refinada, ela conjuga a estética clássica e os desempenhos técnicos. Comemorando este aniversário, a Manufactura apresenta uma nova expressão de três funções emblemáticas da linha, inspirando-se no grande património dos relógios redondos da Jaeger-LeCoultre: o Master Control Date, o Master Chronograph e o Master Geographic. Revemos nesta nova interpretação três funções companheiras do dia-a-dia e que fizeram o sucesso da linha Master Control: a data, o cronógrafo e a complicação geográfica. À emblemática estética clássica da colecção acrescenta-se, nestas peças com movimento automático, um imaginário vintage pontuado por toques de azul. Esta cor marinha é repetida como ideia forte no mostrador pelos ponteiros em formato de bastões esqueletizados e pelos segundos centrais em aço azulado, bem como pelas complicações.

Para acompanhar com elegância estas três novas faces, é proposta uma pulseira em couro de crocodilo. Apresentando um acabamento polido na luneta e nas hastes e um acetinado no centro, a caixa adquire uma sofisticação adicional. Nos mostradores, a parte exterior exibe um acabamento acetinado circular que contrasta com o centro da face, dotada de acabamento opalino. Um contraste que é realçado ainda mais pelos índices pretos das horas no centro do relógio. A linha Master Control é a primeira da Jaeger-LeCoultre a ter beneficiado da certificação interna "1000 Hours Control", que inspirou seu nome. 
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