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“Queremos ser uma organização líder da diversidade”

Com o objetivo de deixar um mundo melhor para as gerações vindouras, a CGI está a implementar uma série de ações a nível interno e a desenvolver vários projetos pro bono.

Negócios 15 de Novembro de 2022 às 10:37
Carlos Lourenço | CGI
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Fundada há 46 anos, a CGI tem na responsabilidade social um dos pilares da sua constituição. "Os desafios sociais e ambientais aplicam-se a todos: sociedade civil, autoridades públicas, associações e empresas como nós", sublinha Carlos Lourenço, vice-presidente sénior da CGI.


Para responder a estes desafios, a empresa tem várias áreas de compromisso. O compromisso com as pessoas passa por promover a inclusão digital para todos; o compromisso com a sociedade leva a empresa a desenvolver diversos projetos pro bono nas comunidades onde estão presentes; e o compromisso com o clima passa por desenvolver ações que reduzam a pegada de carbono da própria organização e o impacto ambiental enquanto corporação.


"O objetivo principal é sermos um cidadão corporativo atento, responsável e dedicado e fazer deste mundo um mundo melhor para deixar para as gerações vindouras", assinala Carlos Lourenço. Nesta linha, em 2022, a CGI disponibilizou cerca de 50 mil horas de trabalho pro bono a nível global e cerca de mil horas a nível nacional. A organização tem por objetivo ser reconhecida como "uma organização líder da diversidade".


De tal forma o serviço à comunidade faz parte da sua estratégia que, em 2022, "todas as nossas unidades de negócio implementaram projetos pro bono que estarão em produtivo até 2026", referiu o responsável. 

Relativamente aos projetos que estão a implementar internamente, o destaque vai para o lançamento de ofertas para o mercado que tentam automatizar todas as tarefas que são humanamente de baixo valor e repetitivas. Desta forma, "do ponto de vista social, dá-lhes um universo de trabalho onde são mais desafiadas e do ponto de vista intelectual é mais interessante". Destaque também para a gestão de parques renováveis que gerem energia renovável em mais de 10 países. Em Portugal, a empresa considera que tem como obrigação apoiar as comunidades locais. Neste sentido, foi criado um portal que integra 34 ONG que registaram lá as suas ideias para conseguirem alguma colaboração. Estão também a desenvolver uma aplicação para a Associação Pedalar Sem Idade.


A nível ambiental, a CGI pretende alcançar os 100% de frota elétrica no final de 2023. "Do ano passado para este ano reduzimos cerca de 40 toneladas de dióxido de carbono na nossa pegada", acrescenta Carlos Lourenço.

Relativamente à Iniciativa Negócios Sustentabilidade 2030, o responsável refere que querem fazer parte do projeto, pois "é mais uma oportunidade de contribuirmos para sermos um cidadão corporativo responsável, dedicado e também de ajudarmos a fazer um mundo melhor".


Carlos Lourenço sublinha, por fim, que a CGI Corporação e a CGI Portugal estão completamente comprometidas com a sustentabilidade. "Estamos dispostos a partilhar todo o nosso conhecimento com todos os nossos ‘stakeholders’, seja com os nossos membros, com os nossos clientes ou com os nossos acionistas. Da mesma forma, estamos completamente disponíveis para os ouvir, porque só trabalhando todos em conjunto, só trabalhando a sociedade como um todo, é que na realidade podemos fazer deste mundo um mundo mais sustentável e um planeta digno para entregar às próximas gerações", disse.

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