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Foi em 1520 que o rei D. Manuel I nomeou Luís Homem como o primeiro correio-mor do reino, incumbindo-o de organizar o serviço público português de correios. Mais de 500 anos depois, a empresa continua a dar provas da sua adaptabilidade à história do país e do mundo. Atualmente, a transição para uma operação sustentável está no cerne da sua estratégia, agregando todos os intervenientes. "A sustentabilidade tem de ser comunicada e feita de uma forma positiva, de forma a impactar interna e externamente todos os stakeholders. Nós, nos CTT, temos uma estratégia de sustentabilidade alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável prioritários para o setor e também no âmbito da nossa cadeia de valor", afirma Maria Rebelo, diretora de Sustentabilidade dos CTT.
Nesta linha, a empresa defende que é muito importante comunicar o que se faz e estimular a cidadania participativa. "A comunicação é muito importante para incentivar à participação ativa da sociedade em geral e dos stakeholders nos nossos programas e compromissos, de forma a conseguirmos contribuir para o bem comum", acrescenta.
E se a comunicação influencia os consumidores, no sentido inverso o mesmo acontece. Maria Rebelo confirma que, "nos CTT, sentimos cada vez mais essa pressão por parte dos nossos clientes. Por exemplo, um estudo recente do International Post Corporation ao mercado do e-commerce em Portugal indica que os nossos e-buyers querem que as embalagens das encomendas que recebem em casa sejam recicláveis. E que também estão dispostos a pagar mais pelo transporte neutro em carbono".
O tema das alterações climáticas e da transação energética está, assim, na agenda dos CTT. "Temos metas definidas com base nas melhores práticas internacionais e esforçamo-nos todos os dias para melhorar o desempenho. Isto faz-se precisamente através da integração deste tema em toda a cadeia de negócio dos CTT, desde o topo à base", finaliza Maria Rebelo.
Nesta linha, a empresa defende que é muito importante comunicar o que se faz e estimular a cidadania participativa. "A comunicação é muito importante para incentivar à participação ativa da sociedade em geral e dos stakeholders nos nossos programas e compromissos, de forma a conseguirmos contribuir para o bem comum", acrescenta.
E se a comunicação influencia os consumidores, no sentido inverso o mesmo acontece. Maria Rebelo confirma que, "nos CTT, sentimos cada vez mais essa pressão por parte dos nossos clientes. Por exemplo, um estudo recente do International Post Corporation ao mercado do e-commerce em Portugal indica que os nossos e-buyers querem que as embalagens das encomendas que recebem em casa sejam recicláveis. E que também estão dispostos a pagar mais pelo transporte neutro em carbono".
Em plena pandemia, lançámos o serviço de Entregas Verdes, que tem despertado a atenção da nossa carteira de clientes. Basicamente, todas as entregas são feitas com veículos elétricos. Maria Rebelo, diretora de Sustentabilidade dos CTT
Os CTT apresentam várias soluções, sendo que o Correio Verde foi o primeiro produto da empresa com características de sustentabilidade, na medida em que são compensadas as emissões efetuadas para ser uma oferta neutra em carbono. "A partir daqui, expandimos esta característica a toda a oferta expresso a nível nacional. Por exemplo, em plena pandemia, lançámos o serviço de Entregas Verdes, que tem despertado a atenção da nossa carteira de clientes. Basicamente, todas as entregas são feitas com veículos elétricos", acrescenta a diretora de Sustentabilidade. O projeto "Uma Árvore pela Floresta", que permite aos clientes contribuírem para a reflorestação do país, também tem merecido destaque no mercado. O tema das alterações climáticas e da transação energética está, assim, na agenda dos CTT. "Temos metas definidas com base nas melhores práticas internacionais e esforçamo-nos todos os dias para melhorar o desempenho. Isto faz-se precisamente através da integração deste tema em toda a cadeia de negócio dos CTT, desde o topo à base", finaliza Maria Rebelo.