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Apesar de a crise pandémica ocupar grande parte da nossa atenção nos dias que correm, não nos podemos esquecer de riscos potencialmente ainda maiores para a humanidade - até no que diz respeito à sobrevivência da vida humana como um todo. Dificilmente podemos ignorar a situação de emergência climática que a Terra está a atravessar - que a ciência documenta, para a qual o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, insistentemente alerta e até a nossa própria observação e experiência de vida confirmam.
Torna-se assim, necessário, que todos - indivíduos, setor privado e setor público - implementemos novos hábitos de consumo e produção, com novas práticas que permitam a preservação das condições naturais da Terra a um nível que seja compatível com a vida humana no longo prazo. É este o panorama de fundo para a popularização de uma série de novos termos no dialeto do dia-a-dia, como "descarbonização", "emissões de CO2" ou "sustentabilidade". Porque a sustentabilidade de que estamos a falar prende-se com o impacto das alterações climáticas no planeta, mas, principalmente e em última instância, com a sobrevivência da espécie humana.
Investimentos verdes
É, portanto, essencial que as atuais empresas saibam reconverter as suas atividades e património de forma a se compatibilizarem com um novo paradigma que promova o caminho da sustentabilidade - e isto não é um "chavão". Novas oportunidades de negócio surgirão, certamente, também neste processo. Espera-se que muitos investimentos nas próximas décadas sejam enquadrados numa abordagem "verde".
Claro que não há investimento que se faça sem financiamento. Assim, as empresas e o setor financeiro têm a oportunidade e a responsabilidade de identificarem e selecionarem investimentos empresariais e instrumentos financeiros que garantam aos investidores aplicações com um fim de sustentabilidade.
As Finanças Sustentáveis são uma parte essencial do futuro das Finanças - aquilo que permitirá que os investidores e as economias possam desenvolver atividade económica consentânea com uma visão de longo prazo. É por isso que o Prémio Negócios Sustentabilidade merece todo o destaque: porque permite identificar os pioneiros e as melhores práticas de Finanças Sustentáveis já em curso em Portugal. É um prémio que celebra o mérito dos promotores destas iniciativas e que tem um imenso potencial de divulgação e dinamização de novos players na área das Finanças Sustentáveis. Para um futuro de que nos orgulhemos.
Quem pode concorrer
Serão aceites nesta categoria iniciativas, serviços ou produtos que abranjam serviços ou produtos financeiros que compreendam critérios de sustentabilidade nas suas características e critérios de elegibilidade, e que tenham como objetivo contribuir para o crescimento e desenvolvimento económico sustentável, em prol do ambiente e da comunidade.
Júri
Presidente do júri Clara Raposo, Presidente, ISEG
Francisco Veloso, Diretor (Dean) da Imperial College Business School
Isabel Ucha, Managing Board Member, Euronext e CEO, Euronext Lisbon
João Pratas, Presidente, APFIPP
José Crespo de Carvalho, Presidente do ISCTE Executive Education
Ricardo Nogueira, Senior Advisor at Pollination
Torna-se assim, necessário, que todos - indivíduos, setor privado e setor público - implementemos novos hábitos de consumo e produção, com novas práticas que permitam a preservação das condições naturais da Terra a um nível que seja compatível com a vida humana no longo prazo. É este o panorama de fundo para a popularização de uma série de novos termos no dialeto do dia-a-dia, como "descarbonização", "emissões de CO2" ou "sustentabilidade". Porque a sustentabilidade de que estamos a falar prende-se com o impacto das alterações climáticas no planeta, mas, principalmente e em última instância, com a sobrevivência da espécie humana.
Investimentos verdes
É, portanto, essencial que as atuais empresas saibam reconverter as suas atividades e património de forma a se compatibilizarem com um novo paradigma que promova o caminho da sustentabilidade - e isto não é um "chavão". Novas oportunidades de negócio surgirão, certamente, também neste processo. Espera-se que muitos investimentos nas próximas décadas sejam enquadrados numa abordagem "verde".
Claro que não há investimento que se faça sem financiamento. Assim, as empresas e o setor financeiro têm a oportunidade e a responsabilidade de identificarem e selecionarem investimentos empresariais e instrumentos financeiros que garantam aos investidores aplicações com um fim de sustentabilidade.
As Finanças Sustentáveis são uma parte essencial do futuro das Finanças - aquilo que permitirá que os investidores e as economias possam desenvolver atividade económica consentânea com uma visão de longo prazo. É por isso que o Prémio Negócios Sustentabilidade merece todo o destaque: porque permite identificar os pioneiros e as melhores práticas de Finanças Sustentáveis já em curso em Portugal. É um prémio que celebra o mérito dos promotores destas iniciativas e que tem um imenso potencial de divulgação e dinamização de novos players na área das Finanças Sustentáveis. Para um futuro de que nos orgulhemos.
Quem pode concorrer
Serão aceites nesta categoria iniciativas, serviços ou produtos que abranjam serviços ou produtos financeiros que compreendam critérios de sustentabilidade nas suas características e critérios de elegibilidade, e que tenham como objetivo contribuir para o crescimento e desenvolvimento económico sustentável, em prol do ambiente e da comunidade.
Júri
Presidente do júri Clara Raposo, Presidente, ISEG
Francisco Veloso, Diretor (Dean) da Imperial College Business School
Isabel Ucha, Managing Board Member, Euronext e CEO, Euronext Lisbon
João Pratas, Presidente, APFIPP
José Crespo de Carvalho, Presidente do ISCTE Executive Education
Ricardo Nogueira, Senior Advisor at Pollination