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"Investimento e sustentabilidade são dois fatores que se alimentam" defendeu João Epifânio, Chief Sales Office da Altice Portugal. Recordou que em 2015 no sentido de levar a acessibilidade da tecnologia e das redes de comunicação de alto débito a todas as casas, a Altice Portugal assumiu um compromisso de fibrar 1,3 milhões de casas até ao final de 2020, o que foi executado em maio de 2020. Foi um investimento determinante e totalmente privado.
O que teria acontecido a este país durante o período de pandemia se os operadores de telecomunicações não tivessem feito investimentos avultadíssimos, com a Altice Portugal a investir mais de 4,5 mil milhões de euros nos últimos quatro anos, o maior investidor no país?, perguntou-se o executivo da Altice Portugal.
"Foram necessários ter recursos para investir, para garantir que as populações em geral tivessem acesso a meios de comunicação no momento em que havia impedimentos de circulação, de deslocações, as escolas e universidades estavam encerradas, e a vida decorreu com base em tecnologia e em comunicações. Estes investimentos foram fundamentais para que o mundo continuasse a funcionar. Este terá sido o investimento mais sustentável que uma empresa poderia ter feito porque, caso contrário, teríamos tido uma vida mais difícil naqueles dois meses de estado de calamidade, de confinamento", afirmou João Epifânio.
Lucros sustentáveis
Por sua vez, Paulo Campos Costa, diretor de comunicação, marca e marketing da EDP, considerou que "as marcas têm de ser sustentáveis, e sobretudo falar verdade". Acrescentou que se as empresas não forem sustentáveis, não vão poder fazer o que lhes compete. As empresas têm de dar lucro, porque sem lucro não se pode exigir que façam investimentos em termos de ação cultural, nos apoios à cultura. As empresas são criadas para dar lucro, e as que não dão lucros é que deviam preocupar as pessoas".
"As empresas por existirem já estão a fazer um trabalho de responsabilidade social porque estão a criar emprego e têm de dar lucro, porque se não derem lucro não há quem queira investir para criar emprego. Nós dependemos todos uns dos outros e todos beneficiamos quando alguém decide investir o seu dinheiro no seu negócio, diz Manuela Botelho, secretária-geral da APAN. Não há que esconder que as empresas têm de dar lucro e quanto mais derem, maior a probabilidade de esses investidores aumentarem mais o seu negócio e criarem mais emprego.
Sublinhou que "o lucro a que as empresas têm direito não pode é ser feito à custa da deterioração do planeta, da força de trabalho e quando se fala em sustentabilidade é fazer o bem, bem feito. É fazer aquilo que as empresas fazem por natureza mas de uma forma correta, sem ser à custa de desbaratar recursos ou de maltratar os seus colaboradores".
O que teria acontecido a este país durante o período de pandemia se os operadores de telecomunicações não tivessem feito investimentos avultadíssimos, com a Altice Portugal a investir mais de 4,5 mil milhões de euros nos últimos quatro anos, o maior investidor no país?, perguntou-se o executivo da Altice Portugal.
"Foram necessários ter recursos para investir, para garantir que as populações em geral tivessem acesso a meios de comunicação no momento em que havia impedimentos de circulação, de deslocações, as escolas e universidades estavam encerradas, e a vida decorreu com base em tecnologia e em comunicações. Estes investimentos foram fundamentais para que o mundo continuasse a funcionar. Este terá sido o investimento mais sustentável que uma empresa poderia ter feito porque, caso contrário, teríamos tido uma vida mais difícil naqueles dois meses de estado de calamidade, de confinamento", afirmou João Epifânio.
Lucros sustentáveis
Por sua vez, Paulo Campos Costa, diretor de comunicação, marca e marketing da EDP, considerou que "as marcas têm de ser sustentáveis, e sobretudo falar verdade". Acrescentou que se as empresas não forem sustentáveis, não vão poder fazer o que lhes compete. As empresas têm de dar lucro, porque sem lucro não se pode exigir que façam investimentos em termos de ação cultural, nos apoios à cultura. As empresas são criadas para dar lucro, e as que não dão lucros é que deviam preocupar as pessoas".
"As empresas por existirem já estão a fazer um trabalho de responsabilidade social porque estão a criar emprego e têm de dar lucro, porque se não derem lucro não há quem queira investir para criar emprego. Nós dependemos todos uns dos outros e todos beneficiamos quando alguém decide investir o seu dinheiro no seu negócio, diz Manuela Botelho, secretária-geral da APAN. Não há que esconder que as empresas têm de dar lucro e quanto mais derem, maior a probabilidade de esses investidores aumentarem mais o seu negócio e criarem mais emprego.
Sublinhou que "o lucro a que as empresas têm direito não pode é ser feito à custa da deterioração do planeta, da força de trabalho e quando se fala em sustentabilidade é fazer o bem, bem feito. É fazer aquilo que as empresas fazem por natureza mas de uma forma correta, sem ser à custa de desbaratar recursos ou de maltratar os seus colaboradores".