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O grupo Allianz está presente em mais de 70 países e é um dos líderes mundiais em seguros e gestão de ativos, com mais de 100 milhões de clientes privados e empresariais. Tem, portanto, um papel importante na disseminação da sustentabilidade como modelo de negócio, tanto dentro da sua estrutura, como junto de parceiros e clientes. "A sustentabilidade é um dos temas mais importantes da atualidade, tem presença em todas as agendas em todo o mundo. É um tema que nos preocupa e no qual todos temos algo a dizer, a marcar e a construir", assinala Ana Sereno, diretora de Marca, Comunicação e Responsabilidade Corporativa da Allianz. E tal aplica-se às três componentes da sustentabilidade, nomeadamente, a ambiental, a social e a de governança, que as empresas têm de considerar para elas próprias sobreviverem nesta transição. "Tudo aquilo que as marcas hoje possam fazer pela sustentabilidade, não só em termos da própria atuação, mas também de sensibilização do mundo, é muito determinante para que possam vir a ter um futuro. Daí este ser um aspeto de importância crucial", acrescenta Ana Sereno.
A nível interno, a companhia fez uma revisão global à sua atuação e ao seu propósito, tendo a sustentabilidade inclusive lugar no board do grupo. "Há um grande esforço da nossa parte para mantermos os nossos colaboradores informados sobre tudo o que fazemos internamente no grupo, como sobre o que se passa lá fora. E depois há toda a componente daquilo que queremos passar para os nossos clientes e também para os nossos parceiros. Somos uma empresa que se dedica verdadeiramente à sustentabilidade", acrescenta a diretora de Marca, Comunicação e Responsabilidade Corporativa.
A nível externo, o grupo integra alguns movimentos que tentam mobilizar pessoas e empresas para o caminho da sustentabilidade. Pertence, por exemplo, à Net-Zero Asset Owner Alliance, uma aliança que conta com mais de 60 membros e que pretende garantir que se estabelecem metas intermédias que ajudem a chegar ao objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5º. "Com estas alianças, seremos também catalisadores do que é necessário assegurar, para que a sustentabilidade tenha o seu caminho facilitado", conclui Ana Sereno.
A nível interno, a companhia fez uma revisão global à sua atuação e ao seu propósito, tendo a sustentabilidade inclusive lugar no board do grupo. "Há um grande esforço da nossa parte para mantermos os nossos colaboradores informados sobre tudo o que fazemos internamente no grupo, como sobre o que se passa lá fora. E depois há toda a componente daquilo que queremos passar para os nossos clientes e também para os nossos parceiros. Somos uma empresa que se dedica verdadeiramente à sustentabilidade", acrescenta a diretora de Marca, Comunicação e Responsabilidade Corporativa.
Há um grande esforço da nossa parte para mantermos os nossos colaboradores informados sobre tudo o que fazemos internamente no grupo, como sobre o que se passa lá fora. E depois há toda a componente daquilo que queremos passar para os nossos clientes e também para os nossos parceiros. Ana Sereno, diretora de Marca, Comunicação e Responsabilidade Corporativa da Allianz Portugal
O grupo tem ainda como meta, até 2023, que todas as empresas do grupo utilizem apenas energia proveniente de fontes renováveis. Outro dos seus objetivos é atingir a neutralidade carbónica dos seus investimentos até 2050.A nível externo, o grupo integra alguns movimentos que tentam mobilizar pessoas e empresas para o caminho da sustentabilidade. Pertence, por exemplo, à Net-Zero Asset Owner Alliance, uma aliança que conta com mais de 60 membros e que pretende garantir que se estabelecem metas intermédias que ajudem a chegar ao objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5º. "Com estas alianças, seremos também catalisadores do que é necessário assegurar, para que a sustentabilidade tenha o seu caminho facilitado", conclui Ana Sereno.