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"As empresas modernas têm um entendimento claro dos temas da sustentabilidade", referiu Pires de Lima, recém-eleito presidente do BCSD Portugal no encerramento do primeiro dia da Grande Conferência Negócios Sustentabilidade 20|30. "As empresas que se querem sustentáveis contribuem com propósito, com métricas, com avaliações objetivas, financeiras ou não, com soluções alinhadas, eficazes e eficientes".
Para o gestor, no mundo em que "estamos a viver e que nos confronta com uma série de escolhas urgentes, nomeadamente do ponto de vista da defesa e energia, o desafio é o manter a constância e saber combinar e equilibrar o exercício destes desafios com a constância no nosso trabalho para um mundo mais sustentável", e que "a sustentabilidade tem de ser uma constante apesar das emergências dos últimos dois anos".
E lembrou que houve um "crescimento de relevância das finanças sustentáveis com o aumento exponencial das emissões de dívida associadas a objetivos ESG", que cresceram seis vezes entre 2019 e 2021.
"Esta é uma grande diferença relativamente ao mundo de gestão que vivi até há 20 anos, em que a pressão ambiental ou da sustentabilidade surgia com foco nos consumidores ou em grupos de ativistas", disse Pires de Lima.
"Hoje em dia, investidores e bancos financiadores escolhem as empresas onde investem em função da sua imagem e o seu track-record relativamente aos temas da sustentabilidade", sublinhou o gestor.
Para o gestor, no mundo em que "estamos a viver e que nos confronta com uma série de escolhas urgentes, nomeadamente do ponto de vista da defesa e energia, o desafio é o manter a constância e saber combinar e equilibrar o exercício destes desafios com a constância no nosso trabalho para um mundo mais sustentável", e que "a sustentabilidade tem de ser uma constante apesar das emergências dos últimos dois anos".
E lembrou que houve um "crescimento de relevância das finanças sustentáveis com o aumento exponencial das emissões de dívida associadas a objetivos ESG", que cresceram seis vezes entre 2019 e 2021.
"Esta é uma grande diferença relativamente ao mundo de gestão que vivi até há 20 anos, em que a pressão ambiental ou da sustentabilidade surgia com foco nos consumidores ou em grupos de ativistas", disse Pires de Lima.
"Hoje em dia, investidores e bancos financiadores escolhem as empresas onde investem em função da sua imagem e o seu track-record relativamente aos temas da sustentabilidade", sublinhou o gestor.