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A estratégia, que deverá ser chamada "Clean Green Initiative", forneceria uma estrutura para apoiar o desenvolvimento sustentável e a transição verde nos países em desenvolvimento, apontaram as fontes. A iniciativa também estará na agenda da cimeira dos líderes.
Um plano apoiado pelo G7 para rivalizar com a estratégia de infraestrutura da China foi inicialmente sugerido pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e apresentado em discussões técnicas entre diplomatas que preparam a reunião da próxima semana na Cornualha, na Inglaterra, disse uma das fontes.
A mesma fonte disse que não está claro se seria investido dinheiro novo na iniciativa do G7, explicando que o objetivo inicial é a promessa de criar uma estrutura estratégica.
O gabinete do governo do Reino Unido não respondeu de imediato a um pedido de comentário.
A iniciativa de biliões de dólares do governo chinês conseguiu o apoio de mais de 100 países e a sua rede de projetos e vias marítimas já está presente em muitas partes do mundo.
Mas os críticos argumentam que os projetos geralmente criam uma dependência de dívida e expõem as nações à influência do governo de Pequim. O Montenegro, membro da OTAN e candidato a entrar na União Europeia, é outro país que agora enfrenta dificuldades para pagar empréstimos à China.
Antes da cimeira da próxima semana, os membros do G7 expressaram opiniões diferentes sobre o foco geográfico da iniciativa, disse uma das pessoas com conhecimento das discussões.
Alemanha, França e Itália desejam que o programa apoie atividades em África, enquanto os EUA defendem ações na América Latina e na Ásia. O Japão defende um maior foco na região Indo-Pacífico. Mas todas as nações concordam com a necessidade de uma alternativa mais transparente ao programa chinês, acrescentou a fonte.
Nos últimos anos, vários países do G7, assim como da UE, lançaram as suas próprias iniciativas de infraestrutura com resultados conflitantes. E mais projetos estão a caminho.
A cimeira dos líderes do G7 está marcada de 11 a 13 de junho.
Um plano apoiado pelo G7 para rivalizar com a estratégia de infraestrutura da China foi inicialmente sugerido pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e apresentado em discussões técnicas entre diplomatas que preparam a reunião da próxima semana na Cornualha, na Inglaterra, disse uma das fontes.
A mesma fonte disse que não está claro se seria investido dinheiro novo na iniciativa do G7, explicando que o objetivo inicial é a promessa de criar uma estrutura estratégica.
O gabinete do governo do Reino Unido não respondeu de imediato a um pedido de comentário.
A iniciativa de biliões de dólares do governo chinês conseguiu o apoio de mais de 100 países e a sua rede de projetos e vias marítimas já está presente em muitas partes do mundo.
Mas os críticos argumentam que os projetos geralmente criam uma dependência de dívida e expõem as nações à influência do governo de Pequim. O Montenegro, membro da OTAN e candidato a entrar na União Europeia, é outro país que agora enfrenta dificuldades para pagar empréstimos à China.
Antes da cimeira da próxima semana, os membros do G7 expressaram opiniões diferentes sobre o foco geográfico da iniciativa, disse uma das pessoas com conhecimento das discussões.
Alemanha, França e Itália desejam que o programa apoie atividades em África, enquanto os EUA defendem ações na América Latina e na Ásia. O Japão defende um maior foco na região Indo-Pacífico. Mas todas as nações concordam com a necessidade de uma alternativa mais transparente ao programa chinês, acrescentou a fonte.
Nos últimos anos, vários países do G7, assim como da UE, lançaram as suas próprias iniciativas de infraestrutura com resultados conflitantes. E mais projetos estão a caminho.
A cimeira dos líderes do G7 está marcada de 11 a 13 de junho.