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Plano Trump encoraja mais acções e menos dívida 

A política de estímulos monetários promovida pelos principais bancos centrais mundiais acelerou a descida das taxas de juro para mínimos históricos e ditou a queda dos custos de financiamento das cotadas.

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Condições mais favoráveis que incentivaram a realização de emissões de dívida com taxas mais vantajosas. Mas, o "boom" das colocações de dívida poderá ter ficado para trás. Para Mark Calabria, economista-chefe da Vice President Mike Pence, citado pelo MarketWatch, o programa fiscal de Donald Trump vai impulsionar um menor recurso à dívida e incentivar a dispersão de acções, promovendo uma maior estabilidade económica. Depois de vários meses sem sair da gaveta, o plano económico de Trump foi finalmente aprovado e, segundo Calabria, o corte de impostos pode ajudar a desencorajar o endividamento. "Muita instabilidade é provocada pela elevada alavancagem", argumenta o economista, que antecipa uma redução de 2% do endividamento das empresas, impulsionado pela reforma fiscal nos EUA. E não deverá ser apenas o Trumpnomics a desincentivar a emissão de dívida. A subida gradual dos juros das obrigações também deverá resultar numa diminuição das operações de emissão de dívida.

 

Jornalista

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