Opinião
Temos mesmo um bom OE?
Feita a radiografia, o que resta desta intenção de OE – a sua materialização é outra questão – é a conclusão imediata de que o Governo pretende chegar a todos, usar como estratégia de comunicação uma espécie de alívio fiscal sobre famílias e empresas, de olhos postos num equilíbrio orçamental que tem uma larga dose de fé e deixa pouca margem às investidas parlamentares.
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O ministro das Finanças acredita que estamos perante um “bom Orçamento do Estado” que os partidos devem respeitar evitando o chumbo ou, passado o crivo da votação da generalidade, sem grande deformação do ponto de vista da despesa. Comentários políticos à parte, será que temos mesmo um bom OE?