Opinião
Os centros de decisão
O capital pode ser pouco abundante, mas na hora de entregar ativos de monta a interesses estrangeiros, convém avaliar o risco de se hipotecarem os centros de decisão de empresas estratégicas.
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Cinco anos depois da bárbara morte do jornalista Jamal Khashoggi, a Arábia Saudita tem feito um enorme esforço de reabilitação diplomática e parece estar prestes a fazer esquecer ao mundo ocidental que a taxa de execuções naquele quase duplicou desde que o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman, chegou ao poder, há sete anos.
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