Opinião
A memória do Clube de Paris
O exemplo do Clube de Paris, no caso de Angola, força a olhar para o futuro com reservas na medida em que demonstra a natureza errática da diplomacia ocidental.
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A política não tem memória, mas a memória é uma ferramenta relevante para a tomada de decisões políticas. A aposta firme que tem sido feita, sobretudo no pós-covid-19, para resgatar Angola da esfera de influência de China mostra isso mesmo.
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