Opinião
A crise que veio do nada
A reação manifestamente despropositada do ministro da tutela é um sinal de que a gestão da TAP pode entrar numa fase de turbulência. E a circunstância de dois sindicatos – o dos pilotos e o do pessoal de voo – terem manifestado o seu apoio ao CEO da companhia deverá ainda criar mais azedume. E assim se cria, a partir do nada, uma eventual crise.
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Está à vista mais um período de turbulência na TAP. Desta vez não tem a ver com contas, greves ou sequer candidatos a uma putativa privatização, embora este seja o rastilho da mais recente polémica.
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