Opinião
A China divide para ganhar
Enquanto no plano institucional a UE tenta encontrar uma estratégia comum capaz de conter a concorrência chinesa (em parte suportada em premissas desleais como o custo da mão de obra), cada Estado-membro parece persistir numa abordagem própria à China, ditada pela aparentemente ilimitada capacidade financeira deste país.
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A Europa “tem um problema” com a China, declarou esta semana Wopke Hoekstra, o neerlandês que é apontado como o próximo comissário responsável pelo comércio, durante a apresentação do relatório elaborado por Mario Draghi sobre a competitividade da União Europeia (UE). Para acompanhar o ritmo de países como os EUA e a China, a UE necessita de mobilizar pelo menos 750 a 800 mil milhões de euros por ano,
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