Opinião
Rússia renacionaliza petróleo com ajuda da BP
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1. Rússia renacionaliza petróleo com ajuda da BP
É um negócio da Rússia: o gigante estatal do petróleo Rosneft vai engolir a TNK-BP, terceira maior petrolífera vertical russa, até agora de propriedade privada. O negócio aumenta exponencialmente o poder, já de si tremendo, da Rosneft: passa a controlar as reservas de petróleo do país e ainda uma parte das reservas em solo ucraniano.
E torna-a num líder global, fazendo dela a maior companhia estatal do setor. A importância estratégica é tanta que até o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se expressou: "é um bom grande negócio, importante não apenas para o setor energético da Rússia, mas para toda a economia do país". A Rosneft negociou em separado com os 2 accionistas da TNK-BP, um consórcio de milionários russos e a British Petroleum.
Esta recebe 13.100 milhões de euros em dinheiro e mais 12,84% de ações. A BP passa assim a controlar 19,75% da Rosneft. O preço a pagar por Putin para renacionalizar o petróleo russo.
2. Facebook
Hoje é o dia em que um número indeterminado de funcionários da Facebook se tornarão oficialmente milionários. 225 milhões de "restricted stock units" valendo, a preços de ontem, 4.300 milhões de dólares, são hoje convertidas em ações negociáveis na Bolsa de Nova Iorque. Enquanto isso, a empresa perde um importante funcionário: Joanna Shields abandona a presidência da Facebook na Europa para ir dirigir a Tech City Investment Organisation.
3. Hipotecas
O mercado espanhol de hipotecas continua à deriva. A constituição de empréstimos para compra de habitação tocou num novo fundo em agosto, com 21.106 contratos - o número mais baixo desde 2003, quando o Instituto de Estatística espanhol passou a registar a evolução. São já 28 meses consecutivos a descer. A queda anual é de 28,5%. Os bancos e "cajas" emprestaram 2.168 milhões, menos 30,9% que em agosto de 2011.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
É um negócio da Rússia: o gigante estatal do petróleo Rosneft vai engolir a TNK-BP, terceira maior petrolífera vertical russa, até agora de propriedade privada. O negócio aumenta exponencialmente o poder, já de si tremendo, da Rosneft: passa a controlar as reservas de petróleo do país e ainda uma parte das reservas em solo ucraniano.
E torna-a num líder global, fazendo dela a maior companhia estatal do setor. A importância estratégica é tanta que até o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se expressou: "é um bom grande negócio, importante não apenas para o setor energético da Rússia, mas para toda a economia do país". A Rosneft negociou em separado com os 2 accionistas da TNK-BP, um consórcio de milionários russos e a British Petroleum.
2. Facebook
Hoje é o dia em que um número indeterminado de funcionários da Facebook se tornarão oficialmente milionários. 225 milhões de "restricted stock units" valendo, a preços de ontem, 4.300 milhões de dólares, são hoje convertidas em ações negociáveis na Bolsa de Nova Iorque. Enquanto isso, a empresa perde um importante funcionário: Joanna Shields abandona a presidência da Facebook na Europa para ir dirigir a Tech City Investment Organisation.
3. Hipotecas
O mercado espanhol de hipotecas continua à deriva. A constituição de empréstimos para compra de habitação tocou num novo fundo em agosto, com 21.106 contratos - o número mais baixo desde 2003, quando o Instituto de Estatística espanhol passou a registar a evolução. São já 28 meses consecutivos a descer. A queda anual é de 28,5%. Os bancos e "cajas" emprestaram 2.168 milhões, menos 30,9% que em agosto de 2011.
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