Opinião
Os inimigos dos meus rivais
As palavras que fazem as notícias do mundo
1. Os inimigos dos meus rivais
Já foi o homem mais rico da Rússia. Ontem foi considerado culpado de roubar e revender 200 toneladas de petróleo. Mikhail Khodorkovsky, de 47 anos, cumpria até Outubro do próximo ano pena por fraude e evasão fiscal. Agora a decisão de um juiz moscovita poderá garantir-lhe até mais seis anos na cadeia. O antigo presidente da Yukos Oil tornou-se num assunto político e ameaça mudar para o nível dos problemas geo-políticos.
Tudo porque um dia ousou discordar de Vladimir Putin e financiar os partidos que se lhe opunham. Putin fez dele um inimigo. E quere-o atrás das grades quando forem à cena as próximas eleições na Rússia. Roubar petróleo e fugir aos impostos pode até ser visto como um ato de heroísmo, dependendo dos pontos de vista. Hillary Clinton já reagiu, falando em "acusações seletivas" e no primado da política sobre a justiça. A União Europeia diz que está a "seguir o caso de perto". Os inimigos dos meus rivais dão imenso jeito.
2. FED
A atividade industrial no Centro-Oeste americano e noutras zonas subiu um pouco de Outubro para Novembro - o suficiente para estimular o otimismo. A economia americana parece hoje mais forte, pelo que aumentam as críticas de "excesso de cautela" à Reserva Federal. Mas o Fed acredita que, apesar de melhores previsões e dos inesperados cortes nos impostos e taxas, a economia ainda precisa de respiração assistida.
3. Sony
O falhanço das metas de vendas de TV e LCD colocou no vermelho a respetiva divisão da Sony. A resposta foi rápida. A empresa vai duplicar o investimento na produção de sensores de imagem: além da incorporação em câmaras digitais e "smartphones", a importância dos sensores aumentou com os controladores de movimento - que este Natal propulsionaram a venda de consolas, incluindo a PlayStation Move.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Já foi o homem mais rico da Rússia. Ontem foi considerado culpado de roubar e revender 200 toneladas de petróleo. Mikhail Khodorkovsky, de 47 anos, cumpria até Outubro do próximo ano pena por fraude e evasão fiscal. Agora a decisão de um juiz moscovita poderá garantir-lhe até mais seis anos na cadeia. O antigo presidente da Yukos Oil tornou-se num assunto político e ameaça mudar para o nível dos problemas geo-políticos.
Tudo porque um dia ousou discordar de Vladimir Putin e financiar os partidos que se lhe opunham. Putin fez dele um inimigo. E quere-o atrás das grades quando forem à cena as próximas eleições na Rússia. Roubar petróleo e fugir aos impostos pode até ser visto como um ato de heroísmo, dependendo dos pontos de vista. Hillary Clinton já reagiu, falando em "acusações seletivas" e no primado da política sobre a justiça. A União Europeia diz que está a "seguir o caso de perto". Os inimigos dos meus rivais dão imenso jeito.
2. FED
A atividade industrial no Centro-Oeste americano e noutras zonas subiu um pouco de Outubro para Novembro - o suficiente para estimular o otimismo. A economia americana parece hoje mais forte, pelo que aumentam as críticas de "excesso de cautela" à Reserva Federal. Mas o Fed acredita que, apesar de melhores previsões e dos inesperados cortes nos impostos e taxas, a economia ainda precisa de respiração assistida.
3. Sony
O falhanço das metas de vendas de TV e LCD colocou no vermelho a respetiva divisão da Sony. A resposta foi rápida. A empresa vai duplicar o investimento na produção de sensores de imagem: além da incorporação em câmaras digitais e "smartphones", a importância dos sensores aumentou com os controladores de movimento - que este Natal propulsionaram a venda de consolas, incluindo a PlayStation Move.
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