Opinião
O difícil legado de Lula da Silva
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1. O difícil legado de Lula da Silva
Na transição de líder no Brasil, o presidente cessante é mais importante que a presidente eleita. Por um lado, Lula da Silva gozou de uma popularidade extraordinária, maior até fora do seu país. Por outro, Dilma Rousseff surge como continuadora do trabalho de Lula. Será Dilma capaz de manter o crescimento dos índices económicos e manter o Brasil como uma potência mundial?
Sem querer ir contra a maré optimista, convém lembrar que o país falhou ao longo do século XX outras oportunidades de desenvolvimento. Mesmo quando pareciam bolas de neve imparáveis, como esta. A democracia e o novo petróleo explicam alguma diferença nas condições. Mas a habilidade de líderança política de Lula pode ter sido maior do que gostamos de reconhecer a um metalúrgico de esquerda. Vamos agora ver quanto maior. Dilma já tem pressões de sectores que não ousaram manifestar-se antes.
2. Barack Obama
Resolução de ano novo do presidente da (ainda) maior potência do mundo: reparar a economia. Uma ambição maior do que a sua actual capacidade, pelo que apelou à ajuda dos Republicanos, que vão dominar a Câmara dos Representantes. A actividade até tem melhorado, mas uma taxa de desemprego quase igual à portuguesa desencoraja as "boas ideias" que Obama diz serem necessárias.
3. Android
O sistema operativo para aparelhos móveis da Google não goza da mesma boa imprensa que o concorrente da Apple. Mas isso não diminui a sua importância estratégica no principal campo de batalhas tecnológicas anunciado para 2011. Dos smartphones aos tablets, da operadora japonesa DoCoMo aos retalhistas de livros e imprensa, a escolha da "arma" é a mesma: Android para todos, todos contra o iPad.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Na transição de líder no Brasil, o presidente cessante é mais importante que a presidente eleita. Por um lado, Lula da Silva gozou de uma popularidade extraordinária, maior até fora do seu país. Por outro, Dilma Rousseff surge como continuadora do trabalho de Lula. Será Dilma capaz de manter o crescimento dos índices económicos e manter o Brasil como uma potência mundial?
Sem querer ir contra a maré optimista, convém lembrar que o país falhou ao longo do século XX outras oportunidades de desenvolvimento. Mesmo quando pareciam bolas de neve imparáveis, como esta. A democracia e o novo petróleo explicam alguma diferença nas condições. Mas a habilidade de líderança política de Lula pode ter sido maior do que gostamos de reconhecer a um metalúrgico de esquerda. Vamos agora ver quanto maior. Dilma já tem pressões de sectores que não ousaram manifestar-se antes.
2. Barack Obama
Resolução de ano novo do presidente da (ainda) maior potência do mundo: reparar a economia. Uma ambição maior do que a sua actual capacidade, pelo que apelou à ajuda dos Republicanos, que vão dominar a Câmara dos Representantes. A actividade até tem melhorado, mas uma taxa de desemprego quase igual à portuguesa desencoraja as "boas ideias" que Obama diz serem necessárias.
3. Android
O sistema operativo para aparelhos móveis da Google não goza da mesma boa imprensa que o concorrente da Apple. Mas isso não diminui a sua importância estratégica no principal campo de batalhas tecnológicas anunciado para 2011. Dos smartphones aos tablets, da operadora japonesa DoCoMo aos retalhistas de livros e imprensa, a escolha da "arma" é a mesma: Android para todos, todos contra o iPad.
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