Opinião
Natal em clima de crise: menos compras, mais folgas
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1. Natal em clima de crise: menos compras, mais folgas
Natal, Navidad, Christmas - a proximidade do dia 25 de dezembro faz a palavra subir nas hierarquias mediáticas de todas as latitudes. Este ano, o termo sublinha o clima de crise e pessimismo económico do hemisfério Norte.
O site Buy Nothing Christmas, nascido há dez anos no Canadá, ganhou novos públicos e novo significado, para além da matriz inicial de cidadãos preocupados com o sobreconsumismo que a época antigamente exaltava. No Reino Unido, o Centre for Economics and Business Research estima que um em cada seis trabalhadores, cinco milhões de pessoas, vá gozar férias forçadas: milhares de empresas vão fechar mais dias entre o Natal e o Ano Novo porque os seus clientes não têm dinheiro para comprar nada. Nesta Europa tristonha destoa a comunidade autónoma de Aragão, em Espanha: a lotaria de Natal levou o "El Gordo", primeiro prémio, parte do terceiro e cinco outros, à região. 720 milhões de abençoados euros.
2. British Airways
Ainda é a marca britânica que sobressai quando o seu grupo é notícia. O International Airlines Group, resultado da fusão da British Airways com a Iberia, comprou a BMI, filial britânica da Lufthansa. O negócio de 207 milhões de euros terá como consequências principais uma vaga de despedimentos e o alargamento do número de lugares no aeroporto de Heathrow - o IAG passa a deter mais de metade do espaço disponível naquele aeroporto.
3. Yahoo!
O processo de desmantelamento do histórico portal da Internet continua, à medida que os acionistas extraem valor do seus investimentos. Ontem, as ações da empresa em Wall Street dispararam com os rumores da venda de ativos na Ásia, como os 40% no potentado chinês Alibaba. Arrumado pela Google e Facebook, o Yahoo! é hoje um instrumento financeiro para a conquista de posições no mercado americano por parte de capital asiático.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Natal, Navidad, Christmas - a proximidade do dia 25 de dezembro faz a palavra subir nas hierarquias mediáticas de todas as latitudes. Este ano, o termo sublinha o clima de crise e pessimismo económico do hemisfério Norte.
O site Buy Nothing Christmas, nascido há dez anos no Canadá, ganhou novos públicos e novo significado, para além da matriz inicial de cidadãos preocupados com o sobreconsumismo que a época antigamente exaltava. No Reino Unido, o Centre for Economics and Business Research estima que um em cada seis trabalhadores, cinco milhões de pessoas, vá gozar férias forçadas: milhares de empresas vão fechar mais dias entre o Natal e o Ano Novo porque os seus clientes não têm dinheiro para comprar nada. Nesta Europa tristonha destoa a comunidade autónoma de Aragão, em Espanha: a lotaria de Natal levou o "El Gordo", primeiro prémio, parte do terceiro e cinco outros, à região. 720 milhões de abençoados euros.
2. British Airways
Ainda é a marca britânica que sobressai quando o seu grupo é notícia. O International Airlines Group, resultado da fusão da British Airways com a Iberia, comprou a BMI, filial britânica da Lufthansa. O negócio de 207 milhões de euros terá como consequências principais uma vaga de despedimentos e o alargamento do número de lugares no aeroporto de Heathrow - o IAG passa a deter mais de metade do espaço disponível naquele aeroporto.
3. Yahoo!
O processo de desmantelamento do histórico portal da Internet continua, à medida que os acionistas extraem valor do seus investimentos. Ontem, as ações da empresa em Wall Street dispararam com os rumores da venda de ativos na Ásia, como os 40% no potentado chinês Alibaba. Arrumado pela Google e Facebook, o Yahoo! é hoje um instrumento financeiro para a conquista de posições no mercado americano por parte de capital asiático.
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