Opinião
Bancos centrais: incontornáveis em 2019?
O ano 2019 perspectiva-se como um ano complicado para os banqueiros centrais do mundo desenvolvido e, em consequência para os seus "súbditos", o que não pode deixar de surpreender.
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Nos EUA, a economia cresce e a taxa de desemprego cai para níveis historicamente baixos. A Reserva Federal (o Fed), sob a presidência de Jerome Powell desde Fevereiro de 2018, manteve simplesmente a estratégia já iniciada sob a presidência da sua antecessora: corte de liquidez mensal de 50 mil milhões de dólares, acompanhado pela subida gradual da taxa de juro de referência. Contudo, sobretudo a partir de Outubro de 2018, os mercados financeiros
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