Opinião
A Alemanha, a Europa e a China
Mas o documento é corajoso quando defende que a Alemanha e a União Europeia devem reduzir a exposição aos riscos provenientes da China, devem escrutinar os investimentos e importações daquele país e devem combater a desinformação com origem no gigante asiático.
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Passou quase despercebida a publicação pelo Governo germânico, neste Verão, da sua “Estratégia para a China”. Trata-se de um documento de cerca 60 páginas, publicado pela primeira vez, em que se destaca a camada fina que Berlim está a percorrer para gerir a sua dependência da segunda maior economia do mundo. Trata-se de um equilíbrio excecionalmente difícil num cenário de debilidade económica em que se
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