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Microsoft gasta 760 milhões para aumentar posição nos ebooks

A Microsoft — que acaba de nomear a primeira mulher para o cargo de chief financial officer, Amy Hood — estará a planear a compra da totalidade da Nook Media.

1. Microsoft gasta 760 milhões para aumentar posição nos ebooks

A Microsoft — que acaba de nomear a primeira mulher para o cargo de chief financial officer, Amy Hood — estará a planear a compra da totalidade da Nook Media. A notícia foi dada pelo TechCrunch, que aponta o valor de 1.000 milhões de dólares (763 milhões de euros) pelo negócio. A Microsoft já tem 17% da Nook Media, que é detida pela cadeia de livrarias Barnes & Noble (a Pearson tem uma pequena participação de 5%).

 

O investimento nos ebooks foi feito no ano passado. E pelos vistos a Microsoft ficou satisfeita, ao ponto de agora querer liderar, tirando a Barnes & Noble do caminho. Esta, por sua vez, planeava fechar a produção de leitores e quer sair do mercado do hardware. Enfrentar a Amazon não é fácil e a operação não lhe estava a correr bem.

 

Para a Microsoft a compra tornou-se mais apetecível a partir do momento em que o Windows 8 passou o teste de entrada no mercado. E precisa de conteúdos para alavancar a difusão do seu tablet Surface.

 

 

 

2. UNIÃO EUROPEIA

O Dia da União Europeia, celebrado ontem, passou praticamente despercebido. Não admira, tendo em conta o clima de desconfiança que reina na zona. Embora haja resistentes: Mariano Rajoy aproveitou as celebrações para passar uma mensagem de confiança no futuro da UE, que considera ter «uma história de êxito». E pediu aos eurocratas que agilizem as políticas comunitárias indispensáveis a fazer face às crises, nomeando a questão da união bancária.

 

 

 

3. SONY

A travessia do deserto durou 5 anos. Mas eis que a Sony regressa aos lucros: foram de 410 milhões de euros para o ano financeiro terminado em março. No período anterior tivera um prejuízo de 457 milhões. Entusiasmada com o desempenho, a empresa prevê manter-se no verde durante este ano. Mas há analistas a meter água na fervura: a desvalorização do iéne (que perdeu 20% para o dólar desde novembro) deu aos resultados da Sony — como de outras empresas do Japão — uma grande ajuda.

 

 

 

 

 

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